Alemanha quer regras mais duras ao direito de asilo para cidadãos dos Bálcãs Ocidentais
Berlim, 4 Set 2015 (AFP) - A Alemanha deseja que a União Europeia (UE) endureça as regras de asilo para os cidadãos dos Bálcãs Ocidentais, ao classificar estes países como "seguros", anunciou o porta-voz da diplomacia, Steffen Seibert.
"Os países dos Bálcãs do Oeste que estão no caminho para a Europa, alguns que esperam integrar (a UE), por definição não podem ser países onde há perseguições políticas ou guerras civis, ou seja, situações que exigem proteção", declarou, ao ser interrogado sobre quais Estados deveriam ser classificados como "seguros" pela UE.
Esta lista deve incluir o Kosovo, segundo as autoridades alemãs, apesar da presença das tropas germânicas e do país não ter a própria moeda.
A Alemanha deseja que a Europa estabeleça uma lista de países seguros, um direito de asilo comum e uma divisão de refugiados. A Alemanha espera receber este ano 800.000 refugiados, um recorde na Europa.
Quase 40% das 200.000 demandas de asilo apresentadas na Alemanha entre janeiro e julho foram assinadas por cidadãos da Sérvia, Albânia, Kosovo e Macedônia, apesar da possibilidade de menos de 1% de obter o estatuto de refugiados.
"Os países dos Bálcãs do Oeste que estão no caminho para a Europa, alguns que esperam integrar (a UE), por definição não podem ser países onde há perseguições políticas ou guerras civis, ou seja, situações que exigem proteção", declarou, ao ser interrogado sobre quais Estados deveriam ser classificados como "seguros" pela UE.
Esta lista deve incluir o Kosovo, segundo as autoridades alemãs, apesar da presença das tropas germânicas e do país não ter a própria moeda.
A Alemanha deseja que a Europa estabeleça uma lista de países seguros, um direito de asilo comum e uma divisão de refugiados. A Alemanha espera receber este ano 800.000 refugiados, um recorde na Europa.
Quase 40% das 200.000 demandas de asilo apresentadas na Alemanha entre janeiro e julho foram assinadas por cidadãos da Sérvia, Albânia, Kosovo e Macedônia, apesar da possibilidade de menos de 1% de obter o estatuto de refugiados.
