Violência pós-Golpe deixa três mortos e 13 feridos Burkina Faso
Uagadugu, Burkina Faso, 18 Set 2015 (AFP) - Três pessoas morreram e pelo menos 13 ficaram feridas, nesta sexta-feira, em confrontos registrados após o golpe de Estado militar em Burkina Faso - disse à AFP um médico do Centro Hospitalar Universitário Yalgado Uedraogo, principal hospital de Uagadugu.
Com isso, sobe para seis o número de mortos desde a deflagração do golpe. Na véspera, uma fonte médica havia anunciado três óbitos e 60 feridos.
Hoje, o líder da rebelião, general Gilbert Dienderé, decretou a reabertura das fronteiras e ordenou a libertação do presidente deposto Michel Kafando.
Na capital, os homens do Regimento de Segurança Presidencial (RSP), antiga Guarda Pretoriana do presidente afastado do poder em 2014 Blaise Compaoré, voltaram a abrir fogo nesta sexta para dispersar manifestantes.
Os ativistas tentavam chegar à Praça da Revolução, onde normalmente se reúnem para protestar.
"Há uma condição não negociável, que é a saída de Diendéré", disse nesta sexta-feira à AFP Guy-Hervé Kam, porta-voz da organização civil "Vassoura cidadã", que convocou a formação de uma frente comum com os sindicatos e os partidos.
Em Uagadugu, várias lojas continuavam fechadas, e as ruas estavam quase vazias.
roh-pgf/gg/tt/mvv
Com isso, sobe para seis o número de mortos desde a deflagração do golpe. Na véspera, uma fonte médica havia anunciado três óbitos e 60 feridos.
Hoje, o líder da rebelião, general Gilbert Dienderé, decretou a reabertura das fronteiras e ordenou a libertação do presidente deposto Michel Kafando.
Na capital, os homens do Regimento de Segurança Presidencial (RSP), antiga Guarda Pretoriana do presidente afastado do poder em 2014 Blaise Compaoré, voltaram a abrir fogo nesta sexta para dispersar manifestantes.
Os ativistas tentavam chegar à Praça da Revolução, onde normalmente se reúnem para protestar.
"Há uma condição não negociável, que é a saída de Diendéré", disse nesta sexta-feira à AFP Guy-Hervé Kam, porta-voz da organização civil "Vassoura cidadã", que convocou a formação de uma frente comum com os sindicatos e os partidos.
Em Uagadugu, várias lojas continuavam fechadas, e as ruas estavam quase vazias.
roh-pgf/gg/tt/mvv