Milhares de cubanos lotam a Praça da Revolução para missa papal
Havana, 20 Set 2015 (AFP) - Milhares de cubanos se reuniram na madrugada deste domingo na Praça da Revolução de Havana para acompanhar a missa do papa Francisco, no segundo dia de sua visita a Cuba.
A praça, centro do poder político cubano, começou a receber os primeiros fiéis durante a madrugada para a missa, que começará às 9h00 locais (10h00 de Brasília) e terá as presenças do presidente cubano Raúl Castro e da presidente argentina Cristina Kirchner.
"Poder ver o papa Francisco é algo muito emocionante, é o terceiro papa que posso ver, mas nenhum tão perto como este, todos esperam sua misericórdia", disse à AFP María Eugenia Paulina Prieto, de 56 anos, integrante do coral João Paulo II, que cantará na missa.
"Ver o papa é uma grande emoção, única, exclusiva. Esperamos com a chegada de Sua Santidade mudanças espirituais", afirmou Sandro García, de 39 amos, que trabalha na secretaria de restauração urbana de Havana.
As autoridades esperam a presença de quase um milhão de pessoas na missa, incluindo 3.500 convidados oficiais, uma demonstração da popularidade em Havana do papa argentino, que teve um papel chave na aproximação entre entre Cuba e os Estados Unidos depois de meio século.
A praça, centro do poder político cubano, começou a receber os primeiros fiéis durante a madrugada para a missa, que começará às 9h00 locais (10h00 de Brasília) e terá as presenças do presidente cubano Raúl Castro e da presidente argentina Cristina Kirchner.
"Poder ver o papa Francisco é algo muito emocionante, é o terceiro papa que posso ver, mas nenhum tão perto como este, todos esperam sua misericórdia", disse à AFP María Eugenia Paulina Prieto, de 56 anos, integrante do coral João Paulo II, que cantará na missa.
"Ver o papa é uma grande emoção, única, exclusiva. Esperamos com a chegada de Sua Santidade mudanças espirituais", afirmou Sandro García, de 39 amos, que trabalha na secretaria de restauração urbana de Havana.
As autoridades esperam a presença de quase um milhão de pessoas na missa, incluindo 3.500 convidados oficiais, uma demonstração da popularidade em Havana do papa argentino, que teve um papel chave na aproximação entre entre Cuba e os Estados Unidos depois de meio século.