'O mundo perdeu a humanidade na Síria', alerta Malala
Nações Unidas, Estados Unidos, 25 Set 2015 (AFP) - A adolescente Prêmio Nobel Malala Yousafzai apelou nesta sexta-feira aos líderes para que façam mais pela Síria, afirmando que o afogamento de uma criança mostrou que o mundo "perdeu sua humanidade".
A paquistanesa de 18 anos, que levou um tiro do Talibã por desafiar ir à escola, afirmou que estava tão triste pelos abusos de meninas nas mãos de extremistas na Síria e no Iraque que ela parou de ver as notícias.
Mas ela viu e ficou horrorizada pela foto de Aylan Kurdi, o menino sírio cujo corpo foi visto em uma praia da Turquia em uma foto que tornou-se símbolo do arriscado êxodo de refugiados que buscam segurança na Europa.
"Nós perdemos a humanidade naquele dia quando... em nenhum lugar uma criança é bem-vinda", falou a repórteres na sede das Nações Unidas.
"É importante que as pessoas abram seus corações e que as pessoas abram suas terras para pessoas que agora estão precisando de mais apoio e precisando do direito de viver", declarou.
Malala pediu aos líderes mundiais que imaginem seus próprios filhos sofrendo os abusos realizados pelo grupo Estado Islâmico, que escravizou sexualmente meninas de grupos minoritários.
"A primeira coisa é que os líderes mundiais precisam levar todos esses problemas mais a sério", afirmou Malala, que levou com ela quatro meninas incluindo uma refugiada síria.
"Eles deveriam pensar como se fossem seus próprios filhos".
Ela foi a Nova York para a adoção de uma nova meta de desenvolvimento da ONU, que deseja acabar com a pobreza extrema em 15 anos.
Ela se encontrou nos bastidores com a chanceler alemã, Angela Merkel, que surgiu como a força europeia de liderança no apoio de receber refugiados.
A mais jovem laureada do Prêmio Nobel da Paz falou sobre seu fundo de ajuda à educação de meninas durante o encontro de 15 minutos com Merkel, informou uma fonte do governo alemão.
Malala não volta ao Paquistão há três anos por preocupações sobre sua segurança e estuda em Birmingham, Inglaterra.
Ela afirmou que terá dois dias de descanso.
"Eu nunca perco um dia de aula, a não ser que seja por uma boa causa e que realmente traga mudança", declarou.
A paquistanesa de 18 anos, que levou um tiro do Talibã por desafiar ir à escola, afirmou que estava tão triste pelos abusos de meninas nas mãos de extremistas na Síria e no Iraque que ela parou de ver as notícias.
Mas ela viu e ficou horrorizada pela foto de Aylan Kurdi, o menino sírio cujo corpo foi visto em uma praia da Turquia em uma foto que tornou-se símbolo do arriscado êxodo de refugiados que buscam segurança na Europa.
"Nós perdemos a humanidade naquele dia quando... em nenhum lugar uma criança é bem-vinda", falou a repórteres na sede das Nações Unidas.
"É importante que as pessoas abram seus corações e que as pessoas abram suas terras para pessoas que agora estão precisando de mais apoio e precisando do direito de viver", declarou.
Malala pediu aos líderes mundiais que imaginem seus próprios filhos sofrendo os abusos realizados pelo grupo Estado Islâmico, que escravizou sexualmente meninas de grupos minoritários.
"A primeira coisa é que os líderes mundiais precisam levar todos esses problemas mais a sério", afirmou Malala, que levou com ela quatro meninas incluindo uma refugiada síria.
"Eles deveriam pensar como se fossem seus próprios filhos".
Ela foi a Nova York para a adoção de uma nova meta de desenvolvimento da ONU, que deseja acabar com a pobreza extrema em 15 anos.
Ela se encontrou nos bastidores com a chanceler alemã, Angela Merkel, que surgiu como a força europeia de liderança no apoio de receber refugiados.
A mais jovem laureada do Prêmio Nobel da Paz falou sobre seu fundo de ajuda à educação de meninas durante o encontro de 15 minutos com Merkel, informou uma fonte do governo alemão.
Malala não volta ao Paquistão há três anos por preocupações sobre sua segurança e estuda em Birmingham, Inglaterra.
Ela afirmou que terá dois dias de descanso.
"Eu nunca perco um dia de aula, a não ser que seja por uma boa causa e que realmente traga mudança", declarou.