Conservadores eurocéticos poloneses têm maioria nas legislativas
Varsóvia, 25 Out 2015 (AFP) - Os conservadores católicos do partido eurocético Direito e Justiça (PiS, de oposição) de Jaroslaw Kaczynski conquistaram maioria absoluta nas eleições legislativas deste domingo, na Polônia - de acordo com projeções de três emissoras de televisão com base em pesquisas de boca de urna.
Essas projeções dão ao Direito e Justiça 39,1% dos votos, o que representa 242 deputados do total de 460 cadeiras. Já os liberais de centro da Plataforma Cívica (PO), da primeira-ministra em final de mandato, Ewa Kopacz, aparecem com 23,4%, o correspondente a 133 assentos.
O movimento antissistema do roqueiro Pawel Kukiz está em terceiro, com 44 vagas; o partido Nowoczesna (Moderno), do neoliberal Ryszard, com 22; e o partido camponês PSL, aliado dos liberais em fim de governo, com 18.
Em sua primeira reação, Kaczynski destacou que será a primeira vez na história da Polônia, desde a queda do comunismo, que um único partido governará o país. Ele ofereceu a mão àqueles que quiserem colaborar com o PiS.
Já a primeira-ministra Kopacz lembrou dos avanços no país nos últimos oito anos em que seu partido esteve no governo.
"A Polônia é um país que avança do ponto de vista econômico e com números de desemprego de apenas um dígito. É nessa situação que deixamos a Polônia aos que ganharam as eleições de hoje", frisou.
Pela primeira vez desde a queda do regime comunista em 1989, a esquerda, representada por dois partidos diferentes, está fora do futuro Parlamento, por não ter alcançado o mínimo necessário.
mrm-via/mct/lmm/age/tt
Essas projeções dão ao Direito e Justiça 39,1% dos votos, o que representa 242 deputados do total de 460 cadeiras. Já os liberais de centro da Plataforma Cívica (PO), da primeira-ministra em final de mandato, Ewa Kopacz, aparecem com 23,4%, o correspondente a 133 assentos.
O movimento antissistema do roqueiro Pawel Kukiz está em terceiro, com 44 vagas; o partido Nowoczesna (Moderno), do neoliberal Ryszard, com 22; e o partido camponês PSL, aliado dos liberais em fim de governo, com 18.
Em sua primeira reação, Kaczynski destacou que será a primeira vez na história da Polônia, desde a queda do comunismo, que um único partido governará o país. Ele ofereceu a mão àqueles que quiserem colaborar com o PiS.
Já a primeira-ministra Kopacz lembrou dos avanços no país nos últimos oito anos em que seu partido esteve no governo.
"A Polônia é um país que avança do ponto de vista econômico e com números de desemprego de apenas um dígito. É nessa situação que deixamos a Polônia aos que ganharam as eleições de hoje", frisou.
Pela primeira vez desde a queda do regime comunista em 1989, a esquerda, representada por dois partidos diferentes, está fora do futuro Parlamento, por não ter alcançado o mínimo necessário.
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