Foragido dos atentados de Paris não "chegou até o fim", diz irmão
Bruxelas, 22 Nov 2015 (AFP) - Salah Abdeslam, foragido e suspeito de participar dos ataques de Paris, ativamente procurado, possivelmente decidiu dar marcha ré e "não chegar até o final do que queria fazer", disse neste domingo seu irmão Mohamed, em entrevista à televisão belga.
"É mais do que uma especulação, é minha convicção. Salah é muito inteligente, acredito que no último minuto decidiu voltar atrás", afirmou Mohamed Abdeslam, que voltou a pedir que seu irmão mais novo se entregue, em entrevista à RTBF.
"Talvez tenha visto ou escutado algo que não esperava, e decidiu não chegar até o final do que queria fazer", afirmou Mohamed Abdeslam.
Outro dos irmãos Abdeslam, Brahim, se detonou num restaurante parisiense em 13 de novembro.
Salah, de 26 anos, que no mínimo desempenhou um papel logístico nos atentados de Paris que deixaram 130 mortos, continua foragido após nove dias.
O suspeito, chamado de "inimigo público número um", teria fugido para a Bélgica, segundo dois homens que garantem tê-lo ajudado e que foram acusados pela justiça belga.
Segund a advogada de um deles, durante o trajeto, Salah Abdeslam parecia "muito nervoso" e "até mesmo disposto a se detonar".
"Mas ainda não sabemos se Salah matou pessoas, se estava no local onde os atentados ocorreram", afirmou Mohamed Abdeslam.
"É mais do que uma especulação, é minha convicção. Salah é muito inteligente, acredito que no último minuto decidiu voltar atrás", afirmou Mohamed Abdeslam, que voltou a pedir que seu irmão mais novo se entregue, em entrevista à RTBF.
"Talvez tenha visto ou escutado algo que não esperava, e decidiu não chegar até o final do que queria fazer", afirmou Mohamed Abdeslam.
Outro dos irmãos Abdeslam, Brahim, se detonou num restaurante parisiense em 13 de novembro.
Salah, de 26 anos, que no mínimo desempenhou um papel logístico nos atentados de Paris que deixaram 130 mortos, continua foragido após nove dias.
O suspeito, chamado de "inimigo público número um", teria fugido para a Bélgica, segundo dois homens que garantem tê-lo ajudado e que foram acusados pela justiça belga.
Segund a advogada de um deles, durante o trajeto, Salah Abdeslam parecia "muito nervoso" e "até mesmo disposto a se detonar".
"Mas ainda não sabemos se Salah matou pessoas, se estava no local onde os atentados ocorreram", afirmou Mohamed Abdeslam.