Congressista afirma que 50 jihadistas do EI retornaram aos EUA
Washington, 29 Nov 2015 (AFP) - Centenas de americanos viajaram ao Iraque e à Síria para combater ao lado do grupo Estado Islâmico (EI) e ao menos 50 retornaram aos Estados Unidos, advertiu neste domingo o congressista Michael McCaul, que preside a Comissão de Segurança Interna da Câmara de Representantes.
"Sabemos que centenas viajaram para lá e 50 regressaram aos Estados Unidos", disse o congressista republicano.
Ao menos 70 seguidores do EI foram detidos nos Estados Unidos no ano passado e, no momento, são realizadas investigações nos 50 estados da União, destacou McCaul.
Este é o tipo de cenário que levou aos ataques de 13 de novembro em Paris, explicou ó congressista à rede CNN. "Os ataques de Paris foram o caso clássico de combatente estrangeiro".
Os atentados de Paris deixaram 130 mortos e centenas de feridos.
McCaul disse ainda que os serviços de Inteligência estão muito preocupados com a possibilidade de um ataque interno nos EUA ou uma bomba em um avião americano. Este tipo de ameaça é difícil de deter, apesar da tecnologia que os EUA possuem.
Já o republicano Richard Burr, presidente do Comitê de Inteligência do Senado, explicou que no momento não há uma ameaça específica crível de um ataque terrorista contra os Estados Unidos, mas admitiu que "durante os últimos 12 meses ocorreram mais ameaças, tanto em casa como no Oriente Médio (...) e o risco segue sendo elevado".
"Sabemos que centenas viajaram para lá e 50 regressaram aos Estados Unidos", disse o congressista republicano.
Ao menos 70 seguidores do EI foram detidos nos Estados Unidos no ano passado e, no momento, são realizadas investigações nos 50 estados da União, destacou McCaul.
Este é o tipo de cenário que levou aos ataques de 13 de novembro em Paris, explicou ó congressista à rede CNN. "Os ataques de Paris foram o caso clássico de combatente estrangeiro".
Os atentados de Paris deixaram 130 mortos e centenas de feridos.
McCaul disse ainda que os serviços de Inteligência estão muito preocupados com a possibilidade de um ataque interno nos EUA ou uma bomba em um avião americano. Este tipo de ameaça é difícil de deter, apesar da tecnologia que os EUA possuem.
Já o republicano Richard Burr, presidente do Comitê de Inteligência do Senado, explicou que no momento não há uma ameaça específica crível de um ataque terrorista contra os Estados Unidos, mas admitiu que "durante os últimos 12 meses ocorreram mais ameaças, tanto em casa como no Oriente Médio (...) e o risco segue sendo elevado".
