Kaboré é eleito presidente no 1º turno em Burkina Faso
Ouagadougou, Burkina Faso, 1 dez 2015 (AFP) - Roch Marc Christian Kaboré, homem forte do regime do ex-presidente Blaise Compaoré que passou para a oposição, foi eleito presidente de Burkina Faso no primeiro turno da eleição de domingo - anunciou a Comissão Eleitoral Nacional Independente (Ceni), nesta segunda-feira à noite.
Kaboré foi eleito com maioria absoluta, com 53,49% dos votos (1.668.169 de votos), contra 29,65% (924.811 de votos) obtidos por seu oponente mais próximo, Zephirin Diabré, que já reconheceu a derrota.
"Devemos começar a trabalhar imediatamente. Todos juntos precisamos servir ao país", declarou Kaboré, aclamado por milhares de partidários reunidos diante da sede do partido.
Kaboré prometeu "aos jovens, mulheres e idosos um futuro melhor" em Burkina Faso.
O presidente eleito - que ficou 26 anos ao lado de Blaise Campaoré e exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional - felicitou "calorosamente os organismos de transição" que organizaram a eleição após a queda de Compaoré.
Nenhum integrante da equipe de transição política - presidente ou ministros - foi autorizado a entrar na disputa eleitoral.
A eleição concluiu o processo de transição política iniciado após a queda de Blaise Compaoré no fim de 2014, expulso do poder por uma revolta popular.
roh-pgf/tt/lr
Kaboré foi eleito com maioria absoluta, com 53,49% dos votos (1.668.169 de votos), contra 29,65% (924.811 de votos) obtidos por seu oponente mais próximo, Zephirin Diabré, que já reconheceu a derrota.
"Devemos começar a trabalhar imediatamente. Todos juntos precisamos servir ao país", declarou Kaboré, aclamado por milhares de partidários reunidos diante da sede do partido.
Kaboré prometeu "aos jovens, mulheres e idosos um futuro melhor" em Burkina Faso.
O presidente eleito - que ficou 26 anos ao lado de Blaise Campaoré e exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional - felicitou "calorosamente os organismos de transição" que organizaram a eleição após a queda de Compaoré.
Nenhum integrante da equipe de transição política - presidente ou ministros - foi autorizado a entrar na disputa eleitoral.
A eleição concluiu o processo de transição política iniciado após a queda de Blaise Compaoré no fim de 2014, expulso do poder por uma revolta popular.
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