Patrulha israelense mata palestino que tentou esfaquear dois soldados
Nablus, Territórios palestinos, 17 dez 2015 (AFP) - Uma patrulha militar israelense matou nesta quinta-feira um palestino que tentou esfaquear dois soldados israelenses no norte da Cisjordânia, informou o exército de Israel, antes que seus familiares informassem que o falecido era um jovem de 15 anos.
"Durante uma patrulha de rotina em Hawwara, os soldados detectaram um suspeito e se aproximaram para interrogá-lo. Neste momento o palestino arremeteu contra eles, com uma faca", disse a fonte.
"Os soldados responderam à ameaça imediata e dispararam, matando-o", disse o exército em um comunicado.
Familiares do palestino falecido indicaram que ele se chamava Abdullah Nasara e tinha 15 anos, e acrescentaram que havia ido fazer uma prova de manhã e não voltou para casa.
Fontes de segurança palestinas afirmaram que o exército israelense não havia entregado o corpo até o momento.
Em Hebron, no sul da Cisjordânia, centenas de palestinos se manifestaram para exigir que o Estado de Israel entregue aos seus familiares os cadáveres das pessoas que mataram suas forças de segurança depois de atacarem ou tentarem atacar israelenses.
Hebron é um barril de pólvora onde 500 colonos israelenses vivem entrincheirados sob alta proteção militar em meio a 200.000 palestinos.
Israel e os territórios ocupados sofrem desde 1º de outubro uma onda de violência na qual 120 palestinos morreram, entre eles um árabe-israelense, 17 israelenses, um americano e um eritreu.
is-dms/tp.zm-dmc/app/ma
"Durante uma patrulha de rotina em Hawwara, os soldados detectaram um suspeito e se aproximaram para interrogá-lo. Neste momento o palestino arremeteu contra eles, com uma faca", disse a fonte.
"Os soldados responderam à ameaça imediata e dispararam, matando-o", disse o exército em um comunicado.
Familiares do palestino falecido indicaram que ele se chamava Abdullah Nasara e tinha 15 anos, e acrescentaram que havia ido fazer uma prova de manhã e não voltou para casa.
Fontes de segurança palestinas afirmaram que o exército israelense não havia entregado o corpo até o momento.
Em Hebron, no sul da Cisjordânia, centenas de palestinos se manifestaram para exigir que o Estado de Israel entregue aos seus familiares os cadáveres das pessoas que mataram suas forças de segurança depois de atacarem ou tentarem atacar israelenses.
Hebron é um barril de pólvora onde 500 colonos israelenses vivem entrincheirados sob alta proteção militar em meio a 200.000 palestinos.
Israel e os territórios ocupados sofrem desde 1º de outubro uma onda de violência na qual 120 palestinos morreram, entre eles um árabe-israelense, 17 israelenses, um americano e um eritreu.
is-dms/tp.zm-dmc/app/ma