Supostos extremistas judeus atacam casa palestina na Cisjordânia
Beitillu, Territoires palestiniens, 22 dez 2015 (AFP) - Vários indivíduos não identificados lançaram nesta terça-feira duas bombas de gás lacrimogêneo contra a casa de uma família palestina na Cisjordânia ocupada, sem provocar feridos, informou a polícia israelense, que suspeita de um ataque de extremistas judeus.
O ataque aconteceu durante o amanhecer na localidade de Beitillu, ao noroeste de Ramallah, segundo a polícia. Alguns homens lançaram as bombas através de uma janela quebrada, mas nenhum integrante da família, que estava na residência, ficou ferido.
Nos últimos dias, militantes de direita organizaram manifestações de protesto contra a detenção de extremistas judeus suspeitos de provocar, em julho, um incêndio criminosos em uma casa palestina, que provocou três mortes, incluindo um bebê de 18 meses.
A polícia israelense suspeita que o ataque desta terça-feira pode ter sido organizado pelo grupo "Preço a pagar", formado por colonos extremistas e ativistas de extrema-direita e que comete agressões contra palestinos, árabes israelenses, locais de culto cristãos e muçulmanos, e inclusive o exército israelense.
Um grupo de manifestantes se reuniu na segunda-feira diante da casa do juiz que decidiu prorrogar a detenção dos judeus suspeitos do atentado de julho.
sbh-dms/fp
O ataque aconteceu durante o amanhecer na localidade de Beitillu, ao noroeste de Ramallah, segundo a polícia. Alguns homens lançaram as bombas através de uma janela quebrada, mas nenhum integrante da família, que estava na residência, ficou ferido.
Nos últimos dias, militantes de direita organizaram manifestações de protesto contra a detenção de extremistas judeus suspeitos de provocar, em julho, um incêndio criminosos em uma casa palestina, que provocou três mortes, incluindo um bebê de 18 meses.
A polícia israelense suspeita que o ataque desta terça-feira pode ter sido organizado pelo grupo "Preço a pagar", formado por colonos extremistas e ativistas de extrema-direita e que comete agressões contra palestinos, árabes israelenses, locais de culto cristãos e muçulmanos, e inclusive o exército israelense.
Um grupo de manifestantes se reuniu na segunda-feira diante da casa do juiz que decidiu prorrogar a detenção dos judeus suspeitos do atentado de julho.
sbh-dms/fp