Tratado de livre-comércio UE-EUA criará empregos, garante Obama
Berlim, 23 Abr 2016 (AFP) - O presidente americano, Barack Obama, defendeu o tratado de livre-comércio (TLC) que está sendo negociado entre Estados Unidos e União Europeia (UE), alegando que "reforçará o comércio" e criará empregos em ambos os lados do Atlântico - em entrevista ao jornal alemão Bild.
O tratado "é um dos melhores caminhos para promover o crescimento e criar emprego", garantiu Obama.
Atualmente em Londres, Obama viaja para a Alemanha neste fim de semana. No domingo, visita o Salão da Indústria em Hannover (norte) e, na segunda, participa de uma "reunião informal" sobre "os grandes assuntos internacionais" com a chanceler alemã, Angela Merkel, com o presidente francês, François Hollande, e com os chefes de governo britânico, David Cameron, e italiano, Matteo Renzi.
O acordo em discussão "reforçará o comércio e criará postos de trabalho nos Estados Unidos e na União Europeia", insistiu Obama.
Em sua entrevista ao jornal mais lido da Alemanha, Obama disse que os Estados Unidos têm "um interesse nacional duradouro em que a Europa seja forte, unida e democrática".
"Tivemos de aprender, com dor, que as ameaças que pesam sobre a Europa acabam se tornando ameaças para os Estados Unidos", acrescentou.
Em meados de março, Merkel declarou que queria avançar na negociação do TLC com os Estados Unidos o mais rápido possível para fazer emergir "as linhas-mestras de um acordo" antes do final do segundo e último mandato de Obama, em janeiro de 2017.
O tratado "é um dos melhores caminhos para promover o crescimento e criar emprego", garantiu Obama.
Atualmente em Londres, Obama viaja para a Alemanha neste fim de semana. No domingo, visita o Salão da Indústria em Hannover (norte) e, na segunda, participa de uma "reunião informal" sobre "os grandes assuntos internacionais" com a chanceler alemã, Angela Merkel, com o presidente francês, François Hollande, e com os chefes de governo britânico, David Cameron, e italiano, Matteo Renzi.
O acordo em discussão "reforçará o comércio e criará postos de trabalho nos Estados Unidos e na União Europeia", insistiu Obama.
Em sua entrevista ao jornal mais lido da Alemanha, Obama disse que os Estados Unidos têm "um interesse nacional duradouro em que a Europa seja forte, unida e democrática".
"Tivemos de aprender, com dor, que as ameaças que pesam sobre a Europa acabam se tornando ameaças para os Estados Unidos", acrescentou.
Em meados de março, Merkel declarou que queria avançar na negociação do TLC com os Estados Unidos o mais rápido possível para fazer emergir "as linhas-mestras de um acordo" antes do final do segundo e último mandato de Obama, em janeiro de 2017.