Libertado no Rio de Janeiro irlandês preso em caso de venda ilegal de ingressos (advogado)
Rio de Janeiro, 28 Ago 2016 (AFP) - Autoridades brasileiras libertaram um irlandês preso em uma operação para desarticular um esquema de venda ilegal de ingressos para os Jogos Olímpicos do Rio, informou um de seus advogados.
Kevin Mallon, diretor da empresa THG Sports, estava preso desde o último dia 5. No momento da prisão, a polícia informou ter apreendido centenas de ingressos em poder de Mallon, suspeitos de estarem sendo vendidos por milhares de dólares.
Thiago Andrade, um dos representantes legais do executivo, disse que Mallon deixou a prisão de segurança máxima na noite deste sábado, após a autorização por escrito de um juiz.
"Ele acaba de ser libertado", informou Andrade à AFP em um e-mail enviado pouco depois das 22h, sem dar detalhes.
Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca, perto do parque olímpico, quando vendia ingressos para um grupo, relatou a polícia. Nesta operação, foram apreendidos 781 ingressos "que estavam sendo vendidos a preços realmente muito altos".
Andrade assinalou que a libertação de Mallon não afeta o caso de outro detido no escândalo: Patrick Hickey, 71, principal dirigente olímpico europeu.
Membro do Comitê Olímpico Internacional e presidente da entidade na Irlanda e Europa, ele está preso em Bangu, de onde Mallon foi solto.
Este mês, a polícia também emitiu ordens de prisão contra outras sete pessoas, entre elas o britânico Marcus Evans, presidente do clube de futebol inglês Ipswich e diretor da empresa THG.
Kevin Mallon, diretor da empresa THG Sports, estava preso desde o último dia 5. No momento da prisão, a polícia informou ter apreendido centenas de ingressos em poder de Mallon, suspeitos de estarem sendo vendidos por milhares de dólares.
Thiago Andrade, um dos representantes legais do executivo, disse que Mallon deixou a prisão de segurança máxima na noite deste sábado, após a autorização por escrito de um juiz.
"Ele acaba de ser libertado", informou Andrade à AFP em um e-mail enviado pouco depois das 22h, sem dar detalhes.
Mallon foi detido em um hotel da Barra da Tijuca, perto do parque olímpico, quando vendia ingressos para um grupo, relatou a polícia. Nesta operação, foram apreendidos 781 ingressos "que estavam sendo vendidos a preços realmente muito altos".
Andrade assinalou que a libertação de Mallon não afeta o caso de outro detido no escândalo: Patrick Hickey, 71, principal dirigente olímpico europeu.
Membro do Comitê Olímpico Internacional e presidente da entidade na Irlanda e Europa, ele está preso em Bangu, de onde Mallon foi solto.
Este mês, a polícia também emitiu ordens de prisão contra outras sete pessoas, entre elas o britânico Marcus Evans, presidente do clube de futebol inglês Ipswich e diretor da empresa THG.
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