Palestino morre em confronto com soldados israelenses em Jerusalém
Jerusalém, 22 dez 2016 (AFP) - Um palestino morreu na madrugada desta quinta-feira em um bairro de Jerusalém Oriental anexado durante confrontos com soldados israelenses que pretendiam destruir a residência do autor de um ataque contra israelenses, anunciou o exército.
Uma porta-voz do exército indicou que vários "suspeitos lançaram artefatos explosivos contra os soldados, que responderam com tiros, provocando a morte de um dele".
O ministério palestino da Saúde identificou a vítima como Ahmad al-Jarubi, de 19 anos.
A porta-voz militar afirmou que os soldados pretendiam destruir a cada de Misbah Abu Sabaih, em Kufar Akab, bairro de Jerusalém Oriental, parte majoritariamente palestina da cidade anexada e ocupada por Israel.
Abu Sabaih abriu fogo em 9 de outubro contra israelenses em Jerusalém Oriental. Ele matou uma aposentada de 60 anos e um policial de 29, antes de ser abatido.
A onda de violência na Cisjordânia, Jerusalém e Israel provocou as mortes de 245 palestinos, 36 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um eritreu e um sudanês desde outubro de 2015, segundo um balanço da AFP.
Muitos palestinos foram mortos após ataques ou durante tentativas de ataque contra israelenses, geralmente com facas.
sy-dms/fp
Uma porta-voz do exército indicou que vários "suspeitos lançaram artefatos explosivos contra os soldados, que responderam com tiros, provocando a morte de um dele".
O ministério palestino da Saúde identificou a vítima como Ahmad al-Jarubi, de 19 anos.
A porta-voz militar afirmou que os soldados pretendiam destruir a cada de Misbah Abu Sabaih, em Kufar Akab, bairro de Jerusalém Oriental, parte majoritariamente palestina da cidade anexada e ocupada por Israel.
Abu Sabaih abriu fogo em 9 de outubro contra israelenses em Jerusalém Oriental. Ele matou uma aposentada de 60 anos e um policial de 29, antes de ser abatido.
A onda de violência na Cisjordânia, Jerusalém e Israel provocou as mortes de 245 palestinos, 36 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um eritreu e um sudanês desde outubro de 2015, segundo um balanço da AFP.
Muitos palestinos foram mortos após ataques ou durante tentativas de ataque contra israelenses, geralmente com facas.
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