Ministro nega default técnico da Argentina
NOVA YORK, 25 JUL (ANSA) - Apesar da proximidade do prazo para impedir um default técnico da Argentina, o ministro de Economia Axel Kicillof, disse hoje, dia 25, que o país "não terá nenhum problema no dia 30 de julho".
Ele ainda disse que a sentença expedida pelo juiz norte-americano Thomas Griesa "é uma extorsão judicial contra qualquer processo de reestruturação de dívida soberana. Estamos dispostos a dialogar e buscar soluções, mas não a nos submeter a extorsões. Argentina cumpriu com suas obrigações e vai continuar fazendo isso".
A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou no dia 16 de junho o recurso apresentado por Buenos Aires para revisar a ordem de pagamento dos "fundos abutres" (nome de títulos da dívida pública argentina comprados quando o país declarou moratória, em 2001, não renegociados) e ordenou seu pagamento. Se Buenos Aires não conseguir pagar os abutres, também conhecidos como holdouts, ou ao menos entrar em um acordo até o dia 30, o país entra em moratória técnica. Um comissão argentina se encontrou hoje sem sucesso com o mediador do caso, o norte-americano Daniel Pollack. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele ainda disse que a sentença expedida pelo juiz norte-americano Thomas Griesa "é uma extorsão judicial contra qualquer processo de reestruturação de dívida soberana. Estamos dispostos a dialogar e buscar soluções, mas não a nos submeter a extorsões. Argentina cumpriu com suas obrigações e vai continuar fazendo isso".
A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou no dia 16 de junho o recurso apresentado por Buenos Aires para revisar a ordem de pagamento dos "fundos abutres" (nome de títulos da dívida pública argentina comprados quando o país declarou moratória, em 2001, não renegociados) e ordenou seu pagamento. Se Buenos Aires não conseguir pagar os abutres, também conhecidos como holdouts, ou ao menos entrar em um acordo até o dia 30, o país entra em moratória técnica. Um comissão argentina se encontrou hoje sem sucesso com o mediador do caso, o norte-americano Daniel Pollack. (ANSA)
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