PIB italiano surpreende e tem maior crescimento desde 2011
ROMA, 01 SET (ANSA) - O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália cresceu 0,3% no segundo trimestre de 2015, segundo os dados finais divulgados nesta terça-feira (01) pelo Instituto de Estatísticas Italiano (Istat). O valor ficou acima dos dados prévios, que mostravam crescimento de 0,2% para o período, e fez com que o aumento para este ano esteja em 0,7%. Ainda de acordo com a entidade, o número é o maior dos últimos quatro anos - tendo atingido esse crescimento anteriormente no segundo trimestre de 2011.
Outro bom resultado divulgado pelo Istat é a queda na desocupação em todas as áreas no país. A taxa de desemprego do mês de julho ficou em 12%, uma queda de 0,5% na comparação com o mês precedente e de 0,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. A diminuição ocorreu após dois aumentos e levou os dados para os números mínimos de exatos dois anos - era de 12% em julho de 2013. Os dados entre os jovens de 15 a 24 anos ainda não são bons, mas também apresentaram queda. Em julho, 40,5% deles não tinham emprego, uma diminuição de 2,5% na comparação com junho e de 2,6% na base anual.
O Istat afirma que a taxa de desemprego nas regiões setentrionais está em 7,9%, no centro da Itália em 10,7% e no sul (Mezzogiorno) está em 20,2%. "Os dados sobre o trabalho e o crescimento demonstram que nós não estamos na liderança e não crescemos mais que todos, mas voltamos ao grupo de países líderes da União Europeia graças às reformas que fizemos e que estamos fazendo", disse o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, em vídeo oficial sobre os dados econômicos.
Apesar de celebrar os avanços, o premier destacou que "não estou acomodado" porque "quero que a Itália volte a guiar a Europa, ser ponto de referência na economia europeia e mundial". Segundo Renzi, "todos têm suas próprias ideias políticas, mas é preciso dar as mãos e ficar juntos para que a Itália volte a crescer".
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Outro bom resultado divulgado pelo Istat é a queda na desocupação em todas as áreas no país. A taxa de desemprego do mês de julho ficou em 12%, uma queda de 0,5% na comparação com o mês precedente e de 0,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. A diminuição ocorreu após dois aumentos e levou os dados para os números mínimos de exatos dois anos - era de 12% em julho de 2013. Os dados entre os jovens de 15 a 24 anos ainda não são bons, mas também apresentaram queda. Em julho, 40,5% deles não tinham emprego, uma diminuição de 2,5% na comparação com junho e de 2,6% na base anual.
O Istat afirma que a taxa de desemprego nas regiões setentrionais está em 7,9%, no centro da Itália em 10,7% e no sul (Mezzogiorno) está em 20,2%. "Os dados sobre o trabalho e o crescimento demonstram que nós não estamos na liderança e não crescemos mais que todos, mas voltamos ao grupo de países líderes da União Europeia graças às reformas que fizemos e que estamos fazendo", disse o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, em vídeo oficial sobre os dados econômicos.
Apesar de celebrar os avanços, o premier destacou que "não estou acomodado" porque "quero que a Itália volte a guiar a Europa, ser ponto de referência na economia europeia e mundial". Segundo Renzi, "todos têm suas próprias ideias políticas, mas é preciso dar as mãos e ficar juntos para que a Itália volte a crescer".
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