Abbas diz não querer escalada de violência
TEL AVIV, 6 OUT (ANSA) - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, disse não querer uma escalada de violência nas relações com Israel.
"Nossas diretrizes para nossas forças, para os partidos e para a juventude é que não queremos uma escalada", disse Abbas, citado pela agência local "Wafa".
Abu Mazen, como também é conhecido, ainda reiterou sua disponibilidade "para iniciar negociações" com Israel.
O Exército israelense demoliu as casas de dois militantes palestinos nas proximidades de Jerusalém após o premier Benjamin Netanyahu ter anunciado uma forte resposta a ataques recentes no país.
As residências pertenciam a Abu Jamil Jassan, que participou de um ataque que matou quatro religiosos e um oficial em uma sinagoga de Jerusalém em 2014, e Muhammad Nayef Javis, que matou outro israelense por atropelamento no ano passado.
Uma terceira residência que pertencia a Muattaz Hijazi, que tentou matar com famoso ativista ortodoxo no ano passado, foi lacrada.
Apesar de os três homens terem sido mortos, o governo de Israel quis destruir suas casas como forma de dar exemplo, evitando novos ataques. Medidas foram anunciadas em meio a uma escalada na tensão entre Israel e Palestina, após quatro israelenses terem sido mortos em ataques e dois palestinos (um de 12 e outro de 18 anos) terem sido assassinados pelo Exército de Israel no último final de semana.
Renúncia - Em meio aos novos conflitos, o líder da oposição israelense Isaac Herzog exigiu a renúncia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seu governo.
"Netanyahu e seu governo fracassaram miseravelmente no que diz respeito a segurança", disse, em entrevista ao site Ynet. Ainda segundo ele, as decisões do premier "são obsoletas e não fazem nada além de preservar a situação atual". Milhares de pessoas protestaram em frente à casa de Netanyahu na noite da última segunda-feira, pedindo ações mais fortes contra criminosos palestinos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Nossas diretrizes para nossas forças, para os partidos e para a juventude é que não queremos uma escalada", disse Abbas, citado pela agência local "Wafa".
Abu Mazen, como também é conhecido, ainda reiterou sua disponibilidade "para iniciar negociações" com Israel.
O Exército israelense demoliu as casas de dois militantes palestinos nas proximidades de Jerusalém após o premier Benjamin Netanyahu ter anunciado uma forte resposta a ataques recentes no país.
As residências pertenciam a Abu Jamil Jassan, que participou de um ataque que matou quatro religiosos e um oficial em uma sinagoga de Jerusalém em 2014, e Muhammad Nayef Javis, que matou outro israelense por atropelamento no ano passado.
Uma terceira residência que pertencia a Muattaz Hijazi, que tentou matar com famoso ativista ortodoxo no ano passado, foi lacrada.
Apesar de os três homens terem sido mortos, o governo de Israel quis destruir suas casas como forma de dar exemplo, evitando novos ataques. Medidas foram anunciadas em meio a uma escalada na tensão entre Israel e Palestina, após quatro israelenses terem sido mortos em ataques e dois palestinos (um de 12 e outro de 18 anos) terem sido assassinados pelo Exército de Israel no último final de semana.
Renúncia - Em meio aos novos conflitos, o líder da oposição israelense Isaac Herzog exigiu a renúncia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seu governo.
"Netanyahu e seu governo fracassaram miseravelmente no que diz respeito a segurança", disse, em entrevista ao site Ynet. Ainda segundo ele, as decisões do premier "são obsoletas e não fazem nada além de preservar a situação atual". Milhares de pessoas protestaram em frente à casa de Netanyahu na noite da última segunda-feira, pedindo ações mais fortes contra criminosos palestinos. (ANSA)
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