Vaticano adere convenção da ONU contra financiamento do terrorismo
Cidade do Vaticano, 26 jan (EFE).- O Vaticano informou nesta quinta-feira que aderiu à convenção das Nações Unidas para combater o financiamento internacional do terrorismo, além de ter ratificado convênios contra o crime organizado e o tráfico de drogas.
A ratificação e adesão de ambas as convenções foram assinadas na última quarta-feira na sede das Nações Unidas de Nova York, onde o arcebispo Francis Chullikat, observador permanente da Santa Sé perante a ONU, analisou as documentações.
A Santa Sé especificou que, "atuando em nome e por conta do Estado da Cidade do Vaticano", ratificou a Convenção das Nações Unidas contra o tráfico de drogas do 20 de novembro de 1988.
Além disso, o Vaticano também aderiu a Convenção Internacional para a Repressão do financiamento do terrorismo, do 9 de dezembro de 1999, e a Convenção das Nações Unidas contra o crime organizado transnacional, de 15 de novembro de 2000.
Mediante a ratificação e as duas adesões, a Santa Sé reitera seu compromisso na promoção dos valores de solidariedade, justiça e paz entre as pessoas e os povos, assim como na proteção e no reforço do primaz do estado de direito e do respeito dos direitos humanos.
A ratificação e adesão de ambas as convenções foram assinadas na última quarta-feira na sede das Nações Unidas de Nova York, onde o arcebispo Francis Chullikat, observador permanente da Santa Sé perante a ONU, analisou as documentações.
A Santa Sé especificou que, "atuando em nome e por conta do Estado da Cidade do Vaticano", ratificou a Convenção das Nações Unidas contra o tráfico de drogas do 20 de novembro de 1988.
Além disso, o Vaticano também aderiu a Convenção Internacional para a Repressão do financiamento do terrorismo, do 9 de dezembro de 1999, e a Convenção das Nações Unidas contra o crime organizado transnacional, de 15 de novembro de 2000.
Mediante a ratificação e as duas adesões, a Santa Sé reitera seu compromisso na promoção dos valores de solidariedade, justiça e paz entre as pessoas e os povos, assim como na proteção e no reforço do primaz do estado de direito e do respeito dos direitos humanos.