Dilma e Raúl Castro discutem papel da Celac durante reunião em Havana
Havana, 31 jan (EFE).- A presidente Dilma Rousseff foi recebida nesta terça-feira por seu colega cubano, Raúl Castro, no Palácio da Revolução de Havana, onde discutiram o papel da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na região.
Dilma e Castro conversaram sobre o "excelente estado" das relações bilaterais, temas da agenda internacional e os primeiros passos da Celac, da qual são membros todos os países da América, exceto Estados Unidos e Canadá, segundo meios oficiais.
Precisamente sobre a Celac, Dilma disse hoje aos jornalistas antes de sua reunião com Castro que a cúpula de fundação realizada em Caracas (Venezuela) em dezembro foi "interessante" e uma das "mais importantes" já realizadas na região.
A presidente, que iniciou na segunda-feira sua primeira visita oficial a Cuba, abriu nesta manhã suas atividades oficiais depositando um buquê de flores no monumento em homenagem ao criador do Partido Revolucionário Cubano, José Martí, na Praça da Revolução de Havana.
Em seguida, foi recebida pelo presidente cubano para a reunião da qual também participaram o vice-presidente do Conselho de Estado de Cuba, José Ramón Machado Ventura, e os chanceleres de Cuba, Bruno Rodríguez, e Brasil, Antonio Patriota.
Apesar de a visita de 48 horas de Dilma à ilha ter seus objetivos concentrados nos temas econômicos e comerciais, como cenário de fundo aparece a situação dos direitos humanos, embora não esteja previsto que a presidente aborde esses assuntos em Havana.
O assunto veio à tona nos últimos dias pelo fato de o Brasil ter concedido um visto de turista à blogueira dissidente cubana Yoani Sánchez, que pediu que Dilma intercedesse perante as autoridades da ilha para obter a permissão de saída que lhe permita vir à estreia de um documentário no país.
Perguntada hoje sobre essa situação, a presidente se limitou a dizer que "o Brasil deu seu visto para a blogueira, mas os demais passos não são de competência do Governo brasileiro".
Dilma e Castro conversaram sobre o "excelente estado" das relações bilaterais, temas da agenda internacional e os primeiros passos da Celac, da qual são membros todos os países da América, exceto Estados Unidos e Canadá, segundo meios oficiais.
Precisamente sobre a Celac, Dilma disse hoje aos jornalistas antes de sua reunião com Castro que a cúpula de fundação realizada em Caracas (Venezuela) em dezembro foi "interessante" e uma das "mais importantes" já realizadas na região.
A presidente, que iniciou na segunda-feira sua primeira visita oficial a Cuba, abriu nesta manhã suas atividades oficiais depositando um buquê de flores no monumento em homenagem ao criador do Partido Revolucionário Cubano, José Martí, na Praça da Revolução de Havana.
Em seguida, foi recebida pelo presidente cubano para a reunião da qual também participaram o vice-presidente do Conselho de Estado de Cuba, José Ramón Machado Ventura, e os chanceleres de Cuba, Bruno Rodríguez, e Brasil, Antonio Patriota.
Apesar de a visita de 48 horas de Dilma à ilha ter seus objetivos concentrados nos temas econômicos e comerciais, como cenário de fundo aparece a situação dos direitos humanos, embora não esteja previsto que a presidente aborde esses assuntos em Havana.
O assunto veio à tona nos últimos dias pelo fato de o Brasil ter concedido um visto de turista à blogueira dissidente cubana Yoani Sánchez, que pediu que Dilma intercedesse perante as autoridades da ilha para obter a permissão de saída que lhe permita vir à estreia de um documentário no país.
Perguntada hoje sobre essa situação, a presidente se limitou a dizer que "o Brasil deu seu visto para a blogueira, mas os demais passos não são de competência do Governo brasileiro".