Acusado de corrupção, Mario Negromonte renuncia ao Ministério das Cidades
Brasília, 2 fev (EFE).- A presidente Dilma Rousseff aceitou nesta quinta-feira a renúncia do ministro das Cidades, Mario Negromonte, que decidiu deixar o governo diante das suspeitas de irregularidades repercutidas na imprensa.
Negromonte é o sétimo ministro que perde o cargo devido a acusações de corrupção desde que Dilma assumiu o poder, em 1º de janeiro de 2011. Segundo fontes do Palácio do Planalto, o agora ex-ministro formalizou sua renúncia em carta entregue nesta quinta-feira à presidente.
Nos últimos meses, jornais e revistas divulgaram suspeitas de irregularidades em alguns projetos relacionados com a organização da Copa do Mundo de 2014 e denúncias de manobras dirigidas a favorecer certos empresários em licitações.
Em novembro do ano passado, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", Negromonte pressionou funcionários do ministério a fraudar um parecer técnico que recomendava um sistema de transporte mais caro para Cuiabá na Copa.
Na semana passada, foi a vez de o jornal "Folha de S. Paulo" publicar uma nova denúncia. Segundo a reportagem, o ministro e dois assessores participaram de reuniões com uma empresa de informática interessada em uma proposta milionária de informatização do ministério.
Na carta de renúncia que entregou hoje, Negromonte, do Partido Progressista (PP), assegura que há uma "batalha na mídia" contra ele e que as denúncias de irregularidades não comprovaram nada contra ele.
No final do ano passado, o então ministro das Cidades chegou a ser interpelado sobre esses assuntos por uma comissão do Congresso, perante a qual garantiu que as denúncias publicadas pelos meios de comunicação estavam sob investigação e negou qualquer participação pessoal nas irregularidades.
Negromonte, de 61 anos, disse a jornalistas que Dilma decidiu que a vaga no Ministério de Cidades será ocupada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, deputado federal pela Paraíba e líder da bancada do PP na Câmara dos Deputados.
Negromonte é o sétimo ministro que perde o cargo devido a acusações de corrupção desde que Dilma assumiu o poder, em 1º de janeiro de 2011. Segundo fontes do Palácio do Planalto, o agora ex-ministro formalizou sua renúncia em carta entregue nesta quinta-feira à presidente.
Nos últimos meses, jornais e revistas divulgaram suspeitas de irregularidades em alguns projetos relacionados com a organização da Copa do Mundo de 2014 e denúncias de manobras dirigidas a favorecer certos empresários em licitações.
Em novembro do ano passado, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", Negromonte pressionou funcionários do ministério a fraudar um parecer técnico que recomendava um sistema de transporte mais caro para Cuiabá na Copa.
Na semana passada, foi a vez de o jornal "Folha de S. Paulo" publicar uma nova denúncia. Segundo a reportagem, o ministro e dois assessores participaram de reuniões com uma empresa de informática interessada em uma proposta milionária de informatização do ministério.
Na carta de renúncia que entregou hoje, Negromonte, do Partido Progressista (PP), assegura que há uma "batalha na mídia" contra ele e que as denúncias de irregularidades não comprovaram nada contra ele.
No final do ano passado, o então ministro das Cidades chegou a ser interpelado sobre esses assuntos por uma comissão do Congresso, perante a qual garantiu que as denúncias publicadas pelos meios de comunicação estavam sob investigação e negou qualquer participação pessoal nas irregularidades.
Negromonte, de 61 anos, disse a jornalistas que Dilma decidiu que a vaga no Ministério de Cidades será ocupada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro, deputado federal pela Paraíba e líder da bancada do PP na Câmara dos Deputados.
