Decisão judicial sobre prisão domiciliar de Schettino é adiada
Roma, 6 fev (EFE).- A decisão sobre a prisão domiciliar do capitão do cruzeiro naufragado Costa Concordia, Francesco Schettino, foi adiada nesta segunda-feira devido à abstenção do Tribunal de Florença, que deve avaliar o recurso apresentado pela Promotoria de Grosseto e anunciar que emitirá uma decisão até 9 de fevereiro.
A decisão dos juízes foi divulgada pelo advogado Bruno Leporatti, um dos defensores de Schettino, em declarações divulgadas pela imprensa italiana.
O capitão do Costa Concordia é acusado, entre outros delitos, de homicídio culposo múltiplo e abandono da embarcação, pelo naufrágio do cruzeiro.
A juíza de instrução italiana Valeria Montesarchio ordenou em 17 de janeiro a prisão domiciliar de Schettino, rejeitando a solicitação de prisão cautelar apresentada pelos promotores responsáveis pelo caso.
Quatro dias depois, a Promotoria de Grosseto recorreu da decisão da magistrada, já que considerou que existe risco de fuga e manipulação das provas pelo capitão. No entanto, a defesa de Schettino pediu a anulação da prisão domiciliar e sua libertação.
O Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, delas 3.209 passageiros, encalhou em frente à ilha de Giglio, no mar Tirreno, em 13 de janeiro.
Até o momento, os mortos pelo naufrágio somam 17 e 15 pessoas continuam desaparecidas.
A Costa Cruzeiros, empresa proprietária do Costa Concordia, admitiu que o naufrágio ocorreu depois que Schettino decidiu, sem autorização, se aproximar da ilha e bateu contra rochas, provocando o rompimento do casco.
A decisão dos juízes foi divulgada pelo advogado Bruno Leporatti, um dos defensores de Schettino, em declarações divulgadas pela imprensa italiana.
O capitão do Costa Concordia é acusado, entre outros delitos, de homicídio culposo múltiplo e abandono da embarcação, pelo naufrágio do cruzeiro.
A juíza de instrução italiana Valeria Montesarchio ordenou em 17 de janeiro a prisão domiciliar de Schettino, rejeitando a solicitação de prisão cautelar apresentada pelos promotores responsáveis pelo caso.
Quatro dias depois, a Promotoria de Grosseto recorreu da decisão da magistrada, já que considerou que existe risco de fuga e manipulação das provas pelo capitão. No entanto, a defesa de Schettino pediu a anulação da prisão domiciliar e sua libertação.
O Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, delas 3.209 passageiros, encalhou em frente à ilha de Giglio, no mar Tirreno, em 13 de janeiro.
Até o momento, os mortos pelo naufrágio somam 17 e 15 pessoas continuam desaparecidas.
A Costa Cruzeiros, empresa proprietária do Costa Concordia, admitiu que o naufrágio ocorreu depois que Schettino decidiu, sem autorização, se aproximar da ilha e bateu contra rochas, provocando o rompimento do casco.