Sarkozy e Merkel mantêm em Paris 14ª reunião ministerial
Paris, 6 fev (EFE).- O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, presidem nesta segunda-feira em Paris o 14º Conselho de Ministros franco-alemão, com o objetivo de fortalecer o eixo dos dois países na Europa.
Entre alguns dos temas que serão tratados na cúpula estão os problemas da zona do euro, a convergência fiscal entre a França e a Alemanha, a luta contra a concorrência desleal social em nível internacional e a educação.
Sarkozy e Merkel concederão entrevista conjunta que será transmitida nesta noite pelas duas redes de TVs públicas, a "France 2" e a alemã "ZDF".
A Presidência francesa explicou que o encontro servirá para aprofundar a cooperação franco-alemã, em particular a convergência fiscal estipulada por ambos os países.
Os ministros das Finanças apresentarão os avanços na harmonização do imposto para as sociedades.
Também tratarão a taxa sobre as transações financeiras, que Sarkozy anunciou que lançará unilateralmente na França à espera da adesão dos demais parceiros europeus.
Segundo "Le Figaro", Paris prevê que, por enquanto, essa taxa se limite às operações das bolsas de valores de alta frequência, uma fórmula que Berlim pode aceitar.
O encontro entre os líderes é interpretado na França por uma óptica eleitoral, a 12 semanas do primeiro turno das Presidenciais nas quais Merkel mostrou publicamente seu apoio a Sarkozy.
Os líderes aparecerão juntos na TV em horário nobre, uma fórmula que o presidente francês utilizou em novembro com o colega americano, Barack Obama, após a cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes).
Sarkozy, que ainda não oficializou sua candidatura e pelas pesquisas de intenção de voto aparece atrás do socialista François Hollande, coloca a Alemanha com frequência como exemplo de sucesso econômico a ser seguido.
Uma receita que tem apoio popular. Pesquisa encomendada pela Embaixada alemã em Paris e divulgada nesta segunda-feira pelo "Le Figaro" aponta que 82% dos franceses apoia a amizade franco-alemã.
O respaldo aparece também para 75% que concordam com a harmonização trabalhista em ambas as margens do Reno e 70% a fiscal, enquanto 43% acreditam que a crise do euro obrigará Paris e Berlim a reforçar sua cooperação.
Entre alguns dos temas que serão tratados na cúpula estão os problemas da zona do euro, a convergência fiscal entre a França e a Alemanha, a luta contra a concorrência desleal social em nível internacional e a educação.
Sarkozy e Merkel concederão entrevista conjunta que será transmitida nesta noite pelas duas redes de TVs públicas, a "France 2" e a alemã "ZDF".
A Presidência francesa explicou que o encontro servirá para aprofundar a cooperação franco-alemã, em particular a convergência fiscal estipulada por ambos os países.
Os ministros das Finanças apresentarão os avanços na harmonização do imposto para as sociedades.
Também tratarão a taxa sobre as transações financeiras, que Sarkozy anunciou que lançará unilateralmente na França à espera da adesão dos demais parceiros europeus.
Segundo "Le Figaro", Paris prevê que, por enquanto, essa taxa se limite às operações das bolsas de valores de alta frequência, uma fórmula que Berlim pode aceitar.
O encontro entre os líderes é interpretado na França por uma óptica eleitoral, a 12 semanas do primeiro turno das Presidenciais nas quais Merkel mostrou publicamente seu apoio a Sarkozy.
Os líderes aparecerão juntos na TV em horário nobre, uma fórmula que o presidente francês utilizou em novembro com o colega americano, Barack Obama, após a cúpula do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes).
Sarkozy, que ainda não oficializou sua candidatura e pelas pesquisas de intenção de voto aparece atrás do socialista François Hollande, coloca a Alemanha com frequência como exemplo de sucesso econômico a ser seguido.
Uma receita que tem apoio popular. Pesquisa encomendada pela Embaixada alemã em Paris e divulgada nesta segunda-feira pelo "Le Figaro" aponta que 82% dos franceses apoia a amizade franco-alemã.
O respaldo aparece também para 75% que concordam com a harmonização trabalhista em ambas as margens do Reno e 70% a fiscal, enquanto 43% acreditam que a crise do euro obrigará Paris e Berlim a reforçar sua cooperação.