Seul vai insistir para que Pyongyang aceite reuniões de famílias separadas
Seul, 21 fev (EFE).- A Coreia do Sul informou nesta terça-feira que reiterará à Coreia do Norte sua proposta de organizar uma reunião de famílias separadas pela guerra na península (1950-1953), depois que o país comunista rejeitou no sábado passado a última oferta de Seul a respeito.
O ministro de Unificação sul-coreano, Yu Woo-ik, assegurou que pedirá a Pyongyang para dar acesso à organização destas reuniões e a deixar de lado as diferenças entre ambos os países em um assunto que é exclusivamente humanitário, segundo a agência "Yonhap".
Yu fez estas afirmações apesar de nos últimos dias a tensão entre as duas Coreias ter aumentado por causa da realização, esta semana, de manobras militares por parte do Sul na conflituosa fronteira do Mar Amarelo.
No sábado passado, o regime de Pyongyang rejeitou a proposta do Sul de abrir negociações para organizar novas reuniões de famílias separadas pelo conflito que há seis décadas dividiu a península em um Norte comunista e um Sul capitalista.
Segundo Pyongyang, antes de realizar qualquer novo encontro de famílias Seul deve se desculpar por não oferecer seus pêsames pela morte do líder Kim Jong-il em dezembro do ano passado.
A última reunião de famílias separadas aconteceu em outubro de 2010 e desde então não foram organizados mais encontros deste tipo devido à tensão na dividida Península Coreana.
O ministro de Unificação sul-coreano, Yu Woo-ik, assegurou que pedirá a Pyongyang para dar acesso à organização destas reuniões e a deixar de lado as diferenças entre ambos os países em um assunto que é exclusivamente humanitário, segundo a agência "Yonhap".
Yu fez estas afirmações apesar de nos últimos dias a tensão entre as duas Coreias ter aumentado por causa da realização, esta semana, de manobras militares por parte do Sul na conflituosa fronteira do Mar Amarelo.
No sábado passado, o regime de Pyongyang rejeitou a proposta do Sul de abrir negociações para organizar novas reuniões de famílias separadas pelo conflito que há seis décadas dividiu a península em um Norte comunista e um Sul capitalista.
Segundo Pyongyang, antes de realizar qualquer novo encontro de famílias Seul deve se desculpar por não oferecer seus pêsames pela morte do líder Kim Jong-il em dezembro do ano passado.
A última reunião de famílias separadas aconteceu em outubro de 2010 e desde então não foram organizados mais encontros deste tipo devido à tensão na dividida Península Coreana.