EUA iniciam aproximação com novo regime norte-coreano
Pequim, 23 fev (EFE).- Pela primeira vez desde a morte do líder Kim Jong-il e a ascensão de seu filho Kim Jong-un à frente do regime da Coreia do Norte, diplomatas americanos e norte-coreanos se reuniram nesta quinta-feira em Pequim, com a desnuclearização e a possível ajuda alimentícia a Pyongyang na agenda.
As delegações, lideradas pelo enviado especial dos Estados Unidos para Coreia do Norte, Glyn Davis, e o vice-ministro de Relações Exteriores norte-coreano, Kim Kye Gwan, se reuniram durante mais de cinco horas, primeiro na embaixada do isolado regime stalinista na capital chinesa e depois na embaixada americana.
Davis disse que as reuniões continuarão na sexta-feira, e que não pode dar detalhes sobre possíveis avanços, embora tenha confirmado que a possível ajuda alimentícia dos Estados Unidos para Coreia do Norte tinha sido um dos temas tratados no primeiro dia de negociações.
Antes da morte de Kim Jong-il, em dezembro, Pyongyang prometeu suspender seu programa de enriquecimento de urânio em troca de 240 mil toneladas de ajuda alimentícia por parte dos Estados Unidos, confirmando mais uma vez que a Coreia do Norte usa seu programa nuclear como arma de pressão para obter benefícios econômicos.
O diplomata não quis comentar se percebeu alguma diferença nos diplomatas norte-coreanos por causa da mudança de regime no país, mas um dia antes opinou que pelo menos achava positivo que a Coreia do Norte tenha decidido retomar seus contatos em relativamente pouco tempo após sua transição.
Já a delegação norte-coreana não fez declarações ao término da reunião. Os anfitriões chineses se mostraram esperançosos de que o diálogo crie condições para um pronto reatamento das conversas para a desnuclearização na península Coreana.
Davies também deve se reunir em Pequim com o vice-ministro chinês Wu Dawei e com representantes sul-coreanos e japoneses em Seul e Tóquio no fim de semana, completando assim a rodada de contatos com todas as partes envolvidas, já que há algumas semanas esteve também em Moscou.
O enviado americano viaja acompanhado pelo chefe da delegação americana, Clifford Hart.
Washington quer que Pyongyang paralise suas atividades nucleares e permita inspeções da ONU, enquanto a Coreia do Norte procura sair das negociações com ajuda energética e financeira, além de reconhecimento político para seu país.
As delegações, lideradas pelo enviado especial dos Estados Unidos para Coreia do Norte, Glyn Davis, e o vice-ministro de Relações Exteriores norte-coreano, Kim Kye Gwan, se reuniram durante mais de cinco horas, primeiro na embaixada do isolado regime stalinista na capital chinesa e depois na embaixada americana.
Davis disse que as reuniões continuarão na sexta-feira, e que não pode dar detalhes sobre possíveis avanços, embora tenha confirmado que a possível ajuda alimentícia dos Estados Unidos para Coreia do Norte tinha sido um dos temas tratados no primeiro dia de negociações.
Antes da morte de Kim Jong-il, em dezembro, Pyongyang prometeu suspender seu programa de enriquecimento de urânio em troca de 240 mil toneladas de ajuda alimentícia por parte dos Estados Unidos, confirmando mais uma vez que a Coreia do Norte usa seu programa nuclear como arma de pressão para obter benefícios econômicos.
O diplomata não quis comentar se percebeu alguma diferença nos diplomatas norte-coreanos por causa da mudança de regime no país, mas um dia antes opinou que pelo menos achava positivo que a Coreia do Norte tenha decidido retomar seus contatos em relativamente pouco tempo após sua transição.
Já a delegação norte-coreana não fez declarações ao término da reunião. Os anfitriões chineses se mostraram esperançosos de que o diálogo crie condições para um pronto reatamento das conversas para a desnuclearização na península Coreana.
Davies também deve se reunir em Pequim com o vice-ministro chinês Wu Dawei e com representantes sul-coreanos e japoneses em Seul e Tóquio no fim de semana, completando assim a rodada de contatos com todas as partes envolvidas, já que há algumas semanas esteve também em Moscou.
O enviado americano viaja acompanhado pelo chefe da delegação americana, Clifford Hart.
Washington quer que Pyongyang paralise suas atividades nucleares e permita inspeções da ONU, enquanto a Coreia do Norte procura sair das negociações com ajuda energética e financeira, além de reconhecimento político para seu país.
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