Reunião "Amigos da Síria" gera protestos em Túnis
Túnis, 24 fev (EFE).- Cerca de mil de tunisianos organizaram nesta sexta-feira três manifestações simultâneas em Túnis em protesto pela reunião internacional de "Amigos da Síria", realizada no país.
Pelo menos 300 pessoas bloquearam a entrada do hotel onde acontece a reunião internacional, pouco antes de seu início, cantando palavras de ordem contra a intervenção internacional na Síria e que acusava os reunidos de serem inimigos do povo sírio.
Ao mesmo tempo, simpatizantes de partidos de esquerda, nacionalistas e associações não-governamentais percorreram várias ruas do centro da capital e cortaram o tráfego em alguns pontos.
Uma terceira manifestação, protagonizada por dezenas de estudantes universitários, aconteceu na porta da sede do Ministério de Relações Exteriores tunisiano.
A estas manifestações de rejeição, se uniu a União Geral de Trabalhadores Tunecinos (UGTT), que se mostrou contrária a qualquer intervenção estrangeira na Síria.
A reunião surgiu depois que a China e a Rússia bloquearam no Conselho de Segurança da ONU uma condenação internacional contra o regime sírio. O objetivo é encontrar uma postura pactuada para conseguir uma transição democrática na Síria, onde mais de 5 mil pessoas morreram desde a explosão da rebelião em março.
Participam do encontro os ministros de Relações Exteriores de vários países árabes e ocidentais.
Pelo menos 300 pessoas bloquearam a entrada do hotel onde acontece a reunião internacional, pouco antes de seu início, cantando palavras de ordem contra a intervenção internacional na Síria e que acusava os reunidos de serem inimigos do povo sírio.
Ao mesmo tempo, simpatizantes de partidos de esquerda, nacionalistas e associações não-governamentais percorreram várias ruas do centro da capital e cortaram o tráfego em alguns pontos.
Uma terceira manifestação, protagonizada por dezenas de estudantes universitários, aconteceu na porta da sede do Ministério de Relações Exteriores tunisiano.
A estas manifestações de rejeição, se uniu a União Geral de Trabalhadores Tunecinos (UGTT), que se mostrou contrária a qualquer intervenção estrangeira na Síria.
A reunião surgiu depois que a China e a Rússia bloquearam no Conselho de Segurança da ONU uma condenação internacional contra o regime sírio. O objetivo é encontrar uma postura pactuada para conseguir uma transição democrática na Síria, onde mais de 5 mil pessoas morreram desde a explosão da rebelião em março.
Participam do encontro os ministros de Relações Exteriores de vários países árabes e ocidentais.