EUA consideram "um bom começo" as conversas com Coreia do Norte
Seul, 25 fev (EFE).- O enviado especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, Glyn Davies, avaliou neste sábado em Seul como "um bom começo" as primeiras conversas mantidas na China com Pyongyang desde a morte em dezembro do líder norte-coreano Kim Jong-il, informou a agência "Yonhap".
Davies, que viajou para a Coreia do Sul para informar a Seul sobre a reunião mantida com Pyongyang, afirmou que elas representaram "um bom começo com o novo Governo" norte-coreano, o que poderia indicar que as conversas para o desarmamento nuclear do regime comunista poderiam ser retomadas em um futuro não muito distante, segundo a agência.
O americano, que realizou dois encontros na quinta-feira e sexta-feira passadas com o vice-ministro norte-coreano, Kim Kye-gwan, nas embaixadas americana e norte-coreana em Pequim, assegurou ao término das mesmas que tinham sido realizados "pequenos progressos".
Davies também disse que no novo regime do líder Kim Jong-un, filho do falecido ditador norte-coreano Kim Jong-il, não havia "nada dramaticamente diferente, em estilo ou substância, na posição da Coreia do Norte".
Apesar disso, os EUA esperam que, com a mudança de liderança, o hermético regime comunista mostre uma maior disposição a negociar sobre seu programa nuclear a fim de retomar as estagnadas conversas de seis lados.
O processo multilateral, que envolve as duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia, permanece suspenso desde abril de 2009, quando Pyongyang as abandonou unilateralmente após um suposto teste de mísseis.
Davies, que viajou para a Coreia do Sul para informar a Seul sobre a reunião mantida com Pyongyang, afirmou que elas representaram "um bom começo com o novo Governo" norte-coreano, o que poderia indicar que as conversas para o desarmamento nuclear do regime comunista poderiam ser retomadas em um futuro não muito distante, segundo a agência.
O americano, que realizou dois encontros na quinta-feira e sexta-feira passadas com o vice-ministro norte-coreano, Kim Kye-gwan, nas embaixadas americana e norte-coreana em Pequim, assegurou ao término das mesmas que tinham sido realizados "pequenos progressos".
Davies também disse que no novo regime do líder Kim Jong-un, filho do falecido ditador norte-coreano Kim Jong-il, não havia "nada dramaticamente diferente, em estilo ou substância, na posição da Coreia do Norte".
Apesar disso, os EUA esperam que, com a mudança de liderança, o hermético regime comunista mostre uma maior disposição a negociar sobre seu programa nuclear a fim de retomar as estagnadas conversas de seis lados.
O processo multilateral, que envolve as duas Coreias, EUA, China, Japão e Rússia, permanece suspenso desde abril de 2009, quando Pyongyang as abandonou unilateralmente após um suposto teste de mísseis.