Sarkozy eleva alerta antiterrorista ao nível máximo em Toulouse
Paris, 19 mar (EFE).- O presidente da França e candidato à reeleição, Nicolas Sarkozy, afirmou nesta segunda-feira que é "evidente" a motivação anti-semita do ataque contra um colégio judaico de Toulouse, e anunciou que elevou o alerta antiterrorista ao nível máximo na região.
Um homem armado realizou disparos na entrada do colégio Ozar Hatora na manhã de hoje, matando um professor, três crianças e ferindo várias pessoas.
Num discurso realizado no Palácio do Eliseu, sede da presidência, Sarkozy disse que as informações que recebeu das autoridades judiciais e policiais permitem afirmar que "uma mesma pessoa com uma mesma arma" realizou o atentado contra a escola e matou três militares na semana passada, também em Toulouse.
O chefe de estado, que suspendeu sua programação de campanha "pelo menos até quarta-feira", dia em que serão enterrados os três militares assassinados na semana passada, assegurou que "este ato odioso não pode permanecer impune" e que serão utilizados todos "os meios disponíveis" para capturar o responsável.
Sarkozy anunciou que o plano de alerta antiterroristas Vigipirate foi elevado ao seu nível máximo. Desta forma, 120 investigadores estão em Toulouse, numa ação coordenada pelo ministro do Interior, Claude Guéant.
Sarkozy afirmou ainda que "toda república está mobilizada para enfrentar o drama".
"Sobre os militares, dois muçulmanos e um natural das Antilhas, nós não sabemos a motivação do ataque, mas podemos imaginar que se trata de racismo", indicou o presidente, que lamentou que "um louco, um assassino, um bárbaro" tenha matado hoje três crianças menores de 10 anos e um adulto.
O líder afirmou que esta foi a primeira vez que foi perpetrado um ataque contra um estabelecimento de ensino na França, e informou que fará reuniões diárias com o primeiro-ministro do país, François Fillon, para discutir a questão.
Nesta terça-feira, será feito um minuto de silêncio em todas as escolas do país. Sarkozy acrescentou que receberá amanhã representantes das comunidades judaica e muçulmana na França para reafirma que "a república está do lado deles para que possam viver a sua fé".
Um homem armado realizou disparos na entrada do colégio Ozar Hatora na manhã de hoje, matando um professor, três crianças e ferindo várias pessoas.
Num discurso realizado no Palácio do Eliseu, sede da presidência, Sarkozy disse que as informações que recebeu das autoridades judiciais e policiais permitem afirmar que "uma mesma pessoa com uma mesma arma" realizou o atentado contra a escola e matou três militares na semana passada, também em Toulouse.
O chefe de estado, que suspendeu sua programação de campanha "pelo menos até quarta-feira", dia em que serão enterrados os três militares assassinados na semana passada, assegurou que "este ato odioso não pode permanecer impune" e que serão utilizados todos "os meios disponíveis" para capturar o responsável.
Sarkozy anunciou que o plano de alerta antiterroristas Vigipirate foi elevado ao seu nível máximo. Desta forma, 120 investigadores estão em Toulouse, numa ação coordenada pelo ministro do Interior, Claude Guéant.
Sarkozy afirmou ainda que "toda república está mobilizada para enfrentar o drama".
"Sobre os militares, dois muçulmanos e um natural das Antilhas, nós não sabemos a motivação do ataque, mas podemos imaginar que se trata de racismo", indicou o presidente, que lamentou que "um louco, um assassino, um bárbaro" tenha matado hoje três crianças menores de 10 anos e um adulto.
O líder afirmou que esta foi a primeira vez que foi perpetrado um ataque contra um estabelecimento de ensino na França, e informou que fará reuniões diárias com o primeiro-ministro do país, François Fillon, para discutir a questão.
Nesta terça-feira, será feito um minuto de silêncio em todas as escolas do país. Sarkozy acrescentou que receberá amanhã representantes das comunidades judaica e muçulmana na França para reafirma que "a república está do lado deles para que possam viver a sua fé".