Ataque armado de radicais islâmicos em mercado na Nigéria deixa 17 mortos
Em Sanford (EUA)
Lagos, 23 mar (EFE).- Pelo menos 17 pessoas morreram neste domingo em um ataque feito por homens armados em um mercado na cidade de Nguro-Soye, no estado de Borno, no nordeste da Nigéria.
O delegado Lawan Tanko afirmou à Agência Efe que a seita fundamentalista islâmica Boko Haram está por trás da ação terrorista, similar a outros ataques cometidos pelo grupo.
Um grupo de homens armados com pistolas tomou o mercado após lançar explosivos e abriu fogo de forma indiscriminada contra os civis que lá estavam, provocando uma fuga da multidão, relatou à Efe uma das testemunhas, Ibrahim Sule.
Desde que o início do ano, os ataques do Boko Haram provocaram nos estados de Adamawa, Borno e Yobe - todos no nordeste do país - 700 mortes, segundo números divulgados no último dia 14 pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
Segundo números da Acnur (Agência da ONU para Refugiados) reiterados pela HRW, o número de deslocados internos por causa da violência da seita é de cerca de 470 mil, e o de pessoas cruzaram as fronteiras com Camarões, Chade e Níger chega a 60 mil.
O delegado Lawan Tanko afirmou à Agência Efe que a seita fundamentalista islâmica Boko Haram está por trás da ação terrorista, similar a outros ataques cometidos pelo grupo.
Um grupo de homens armados com pistolas tomou o mercado após lançar explosivos e abriu fogo de forma indiscriminada contra os civis que lá estavam, provocando uma fuga da multidão, relatou à Efe uma das testemunhas, Ibrahim Sule.
Desde que o início do ano, os ataques do Boko Haram provocaram nos estados de Adamawa, Borno e Yobe - todos no nordeste do país - 700 mortes, segundo números divulgados no último dia 14 pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
Segundo números da Acnur (Agência da ONU para Refugiados) reiterados pela HRW, o número de deslocados internos por causa da violência da seita é de cerca de 470 mil, e o de pessoas cruzaram as fronteiras com Camarões, Chade e Níger chega a 60 mil.
