Síria responde formalmente ao plano de Kofi Annan
Genebra, 26 mar (EFE).- A Síria respondeu formalmente ao plano de seis pontos do enviado especial do secretário-geral da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, para tentar encontrar uma solução à crise no país.
Em uma breve declaração, o porta-voz de Annan, Ahmad Fawzi afirmou que "as autoridades sírias responderam formalmente ao plano de seis pontos do enviado especial conjunto. O enviado especial está estudando a resposta e se pronunciará em breve".
O plano de seis pontos busca o fim das hostilidades sob supervisão da ONU, a libertação dos detidos nos protestos antigovernamentais e o envio de ajuda humanitária.
A declaração foi divulgada em Nova York, mas Fawzi acompanha Annan em sua viagem de Moscou rumo a Pequim, capitais onde o enviado especial procura um consenso para solucionar a crise, segundo declararam à Agência Efe fontes do serviço de imprensa da ONU em Genebra.
Na capital russa, Annan manifestou que as Nações Unidas poderiam enviar uma missão de observadores para verificar eventuais compromissos entre o governo sírio e a oposição.
"Não descarto que uma missão da ONU possa ser enviada à Síria no futuro para garantir que as partes cumpram seus compromissos", disse Annan em discurso perante a imprensa para informar os resultados de sua reunião com as autoridades russas.
Annan expressou sua esperança que o acordo chegará muito em breve e que o primeiro passo será dado pelo regime do presidente sírio, Bashar al Assad, cuja renúncia não está entre as propostas.
O ex-secretário-geral da ONU considerou que não é razoável estabelecer prazos para a resolução do conflito e descartou que os países da região estejam fornecendo armas à oposição.
Annan viaja hoje mesmo a Pequim para se reunir com as autoridades chinesas com a esperança de encontrar a mesma disposição que na Rússia para apoiar seu trabalho como mediador.
O enviado especial se reuniu no domingo em Moscou com o presidente russo, Dmitri Medvedev, e o ministro de Exteriores, Sergei Lavrov, para aproximar posturas sobre a crise síria.
Medvedev mostrou sua disposição em prestar seu apoio ao ex-secretário-geral da ONU a fim de solucionar o conflito.
Até agora, China e Rússia bloquearam as iniciativas da maioria dos países do Conselho de Segurança da ONU para aumentar a pressão diplomáticas contra o regime de Assad.
Em uma breve declaração, o porta-voz de Annan, Ahmad Fawzi afirmou que "as autoridades sírias responderam formalmente ao plano de seis pontos do enviado especial conjunto. O enviado especial está estudando a resposta e se pronunciará em breve".
O plano de seis pontos busca o fim das hostilidades sob supervisão da ONU, a libertação dos detidos nos protestos antigovernamentais e o envio de ajuda humanitária.
A declaração foi divulgada em Nova York, mas Fawzi acompanha Annan em sua viagem de Moscou rumo a Pequim, capitais onde o enviado especial procura um consenso para solucionar a crise, segundo declararam à Agência Efe fontes do serviço de imprensa da ONU em Genebra.
Na capital russa, Annan manifestou que as Nações Unidas poderiam enviar uma missão de observadores para verificar eventuais compromissos entre o governo sírio e a oposição.
"Não descarto que uma missão da ONU possa ser enviada à Síria no futuro para garantir que as partes cumpram seus compromissos", disse Annan em discurso perante a imprensa para informar os resultados de sua reunião com as autoridades russas.
Annan expressou sua esperança que o acordo chegará muito em breve e que o primeiro passo será dado pelo regime do presidente sírio, Bashar al Assad, cuja renúncia não está entre as propostas.
O ex-secretário-geral da ONU considerou que não é razoável estabelecer prazos para a resolução do conflito e descartou que os países da região estejam fornecendo armas à oposição.
Annan viaja hoje mesmo a Pequim para se reunir com as autoridades chinesas com a esperança de encontrar a mesma disposição que na Rússia para apoiar seu trabalho como mediador.
O enviado especial se reuniu no domingo em Moscou com o presidente russo, Dmitri Medvedev, e o ministro de Exteriores, Sergei Lavrov, para aproximar posturas sobre a crise síria.
Medvedev mostrou sua disposição em prestar seu apoio ao ex-secretário-geral da ONU a fim de solucionar o conflito.
Até agora, China e Rússia bloquearam as iniciativas da maioria dos países do Conselho de Segurança da ONU para aumentar a pressão diplomáticas contra o regime de Assad.