Confrontos com Exército israelense deixam 5 palestinos feridos
Jerusalém, 30 mar (EFE).- Ao menos cinco palestinos ficaram feridos nos confrontos entre manifestantes e soldados israelenses que ocorreram nesta sexta-feira na Cisjordânia e Jerusalém Oriental por conta do Dia da Terra.
Os principais choques ainda continuam na passagem de Kalandia (entre Jerusalém e Ramala) e em Jerusalém Oriental, embora também haja informações de incidentes em Belém e na passagem fronteiriça de Erez, entre Israel e Gaza.
Os cinco feridos foram registrados nos confrontos entre jovens palestinos e soldados em Kalandia após terminarem as orações de sexta-feira nas mesquitas, informaram testemunhas.
Fontes militares disseram à Agência Efe que jovens palestinos jogaram pedras e coquetéis incendiários contra as forças que vigiavam a passagem e queimaram pneus em suas proximidades.
Soldados do Exército e agentes da polícia de fronteiras revidaram com equipamentos antidistúrbios, entre eles gás lacrimogêneo, balas de borracha, canhões de água e um sistema acústico que desestabiliza os manifestantes, acrescentaram as fontes.
A um quilômetro de distância, dentro do território sob controle da Autoridade Nacional Palestina (ANP), milhares de pessoas se manifestavam pacificamente na chamada "Marcha Global por Jerusalém", uma convocação internacional para reivindicar o direito dos palestinos à parte leste da cidade.
Já em Jerusalém Oriental, a Efe constatou que a polícia israelense dissolvia pela força uma manifestação de 500 pessoas com bandeiras palestinas - fato incomum na região que Israel considera como sua capital eterna e indivisível - para protestar pela desapropriação de casas e a expulsão de famílias palestinas.
"Eles não vão nos expulsar", "Marcharemos em Jerusalém", eram alguns dos lemas que os manifestantes cantavam até que centenas de agentes da polícia israelense investissem contra eles a cavalo.
Os agentes bateram violentamente em vários manifestantes e prenderam um número não especificado, entre eles o ex-ministro para Assuntos de Jerusalém da ANP, Hatem Abdul Qader.
Os palestinos comemoram nesta sexta com manifestações na Cisjordânia, Gaza e Israel o Dia da Terra, uma data que lembra a morte de seis manifestantes árabe-israelenses em 1976 em um protesto contra a desapropriação de seus terrenos na Galileia.
A edição eletrônica do jornal "Yedioth Ahronoth" informou que, na passagem fronteiriça de Erez, soldados israelenses dispararam para o alto para advertir várias dezenas de manifestantes a não se aproximarem da cerca de segurança.
Também foram registrados alguns incidentes violentos em Belém, onde várias centenas de jovens jogaram pedras nos soldados na altura do túmulo da matriarca Raquel, sem que esses revidassem, segundo testemunhas.
Os principais choques ainda continuam na passagem de Kalandia (entre Jerusalém e Ramala) e em Jerusalém Oriental, embora também haja informações de incidentes em Belém e na passagem fronteiriça de Erez, entre Israel e Gaza.
Os cinco feridos foram registrados nos confrontos entre jovens palestinos e soldados em Kalandia após terminarem as orações de sexta-feira nas mesquitas, informaram testemunhas.
Fontes militares disseram à Agência Efe que jovens palestinos jogaram pedras e coquetéis incendiários contra as forças que vigiavam a passagem e queimaram pneus em suas proximidades.
Soldados do Exército e agentes da polícia de fronteiras revidaram com equipamentos antidistúrbios, entre eles gás lacrimogêneo, balas de borracha, canhões de água e um sistema acústico que desestabiliza os manifestantes, acrescentaram as fontes.
A um quilômetro de distância, dentro do território sob controle da Autoridade Nacional Palestina (ANP), milhares de pessoas se manifestavam pacificamente na chamada "Marcha Global por Jerusalém", uma convocação internacional para reivindicar o direito dos palestinos à parte leste da cidade.
Já em Jerusalém Oriental, a Efe constatou que a polícia israelense dissolvia pela força uma manifestação de 500 pessoas com bandeiras palestinas - fato incomum na região que Israel considera como sua capital eterna e indivisível - para protestar pela desapropriação de casas e a expulsão de famílias palestinas.
"Eles não vão nos expulsar", "Marcharemos em Jerusalém", eram alguns dos lemas que os manifestantes cantavam até que centenas de agentes da polícia israelense investissem contra eles a cavalo.
Os agentes bateram violentamente em vários manifestantes e prenderam um número não especificado, entre eles o ex-ministro para Assuntos de Jerusalém da ANP, Hatem Abdul Qader.
Os palestinos comemoram nesta sexta com manifestações na Cisjordânia, Gaza e Israel o Dia da Terra, uma data que lembra a morte de seis manifestantes árabe-israelenses em 1976 em um protesto contra a desapropriação de seus terrenos na Galileia.
A edição eletrônica do jornal "Yedioth Ahronoth" informou que, na passagem fronteiriça de Erez, soldados israelenses dispararam para o alto para advertir várias dezenas de manifestantes a não se aproximarem da cerca de segurança.
Também foram registrados alguns incidentes violentos em Belém, onde várias centenas de jovens jogaram pedras nos soldados na altura do túmulo da matriarca Raquel, sem que esses revidassem, segundo testemunhas.