Sarkozy, Hollande e os outros oito candidatos votam no primeiro turno
Paris, 22 abr (EFE).- Os dois candidatos favoritos para ir ao segundo turno das eleições francesas, Nicolas Sarkozy e François Hollande, assim como os outros oito aspirantes à presidência da França, votaram neste domingo antes na primeira fase do pleito, antes da divulgação dos primeiros dados de participação.
O presidente e candidato à reeleição o fez no 16º distrito de Paris por volta das 11h40 locais (6h40 de Brasília), vestido de terno e gravata e acompanhado de sua esposa, Carla Bruni.
Hollande, por sua vez, votou às 10h em Tulle (região central da França), junto com sua companheira sentimental, a jornalista Valérie Trierweiler, e também usando terno e gravata.
Nenhum dos dois favoritos nas eleições, cujo segundo e definitivo turno será realizado no dia 6 de maio, fez declarações à imprensa após votarem.
O primeiro dos aspirantes a votar foi o candidato do partido MoDem, François Bayrou, que depositou seu voto na urna às 8h30 locais (3h de Brasília) na cidade de Pau, antes de seguir rumo a Paris para acompanhar a jornada eleitoral de seu quartel-general de campanha na capital.
"Hoje é um dia muito importante, é no primeiro turno que decide a eleição presidencial porque muitos franceses ainda não sabem em quem vão votar", disse à imprensa o terceiro candidato mais votado em 2007 e quinto colocado nas pesquisas neste ano.
Também foi à urna bem cedo o candidato da Frente de Esquerda, Jean-Luc Mélenchon, que exerceu seu direito ao voto por volta das 10h no décimo distrito de Paris. O candidato do Novo Partido Anticapitalista (NPA), Philippe Poutou, votou em um bairro popular de Bordeaux, enquanto a ultradireitista da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, depositou sua cédula na cidade de Hénin-Beaumon, e a líder do partido Luta Operária, Nathalie Arthaud, o fez em Vaulx-en-Velin.
A candidata verde Eva Joly votou no 14º distrito de Paris, e o defensor da soberania Nicolas Dupont-Aignan atendeu a seu dever cívico em Yerres, a sudeste da capital, e o gaullista de esquerda Jacques Cheminade contribuiu no 20º distrito de Paris.
Os franceses acordaram hoje com apelos ao voto na imprensa escrita, com manchetes como "Por que votar?" que o "Journal du Dimanche" usou em sua capa.
A abstenção continua sendo uma das grandes incógnitas do primeiro turno, depois que pesquisas realizadas durante a campanha anteciparam que ela será maior que em 2007 (16,2%), e pode inclusive superar o recorde de 2002 (28,4%).
O presidente e candidato à reeleição o fez no 16º distrito de Paris por volta das 11h40 locais (6h40 de Brasília), vestido de terno e gravata e acompanhado de sua esposa, Carla Bruni.
Hollande, por sua vez, votou às 10h em Tulle (região central da França), junto com sua companheira sentimental, a jornalista Valérie Trierweiler, e também usando terno e gravata.
Nenhum dos dois favoritos nas eleições, cujo segundo e definitivo turno será realizado no dia 6 de maio, fez declarações à imprensa após votarem.
O primeiro dos aspirantes a votar foi o candidato do partido MoDem, François Bayrou, que depositou seu voto na urna às 8h30 locais (3h de Brasília) na cidade de Pau, antes de seguir rumo a Paris para acompanhar a jornada eleitoral de seu quartel-general de campanha na capital.
"Hoje é um dia muito importante, é no primeiro turno que decide a eleição presidencial porque muitos franceses ainda não sabem em quem vão votar", disse à imprensa o terceiro candidato mais votado em 2007 e quinto colocado nas pesquisas neste ano.
Também foi à urna bem cedo o candidato da Frente de Esquerda, Jean-Luc Mélenchon, que exerceu seu direito ao voto por volta das 10h no décimo distrito de Paris. O candidato do Novo Partido Anticapitalista (NPA), Philippe Poutou, votou em um bairro popular de Bordeaux, enquanto a ultradireitista da Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, depositou sua cédula na cidade de Hénin-Beaumon, e a líder do partido Luta Operária, Nathalie Arthaud, o fez em Vaulx-en-Velin.
A candidata verde Eva Joly votou no 14º distrito de Paris, e o defensor da soberania Nicolas Dupont-Aignan atendeu a seu dever cívico em Yerres, a sudeste da capital, e o gaullista de esquerda Jacques Cheminade contribuiu no 20º distrito de Paris.
Os franceses acordaram hoje com apelos ao voto na imprensa escrita, com manchetes como "Por que votar?" que o "Journal du Dimanche" usou em sua capa.
A abstenção continua sendo uma das grandes incógnitas do primeiro turno, depois que pesquisas realizadas durante a campanha anteciparam que ela será maior que em 2007 (16,2%), e pode inclusive superar o recorde de 2002 (28,4%).