Colômbia e Brasil fecham acordo para construir navio e avião
Bogotá, 2 mai (EFE).- Colômbia e Brasil construirão de forma conjunta uma embarcação, para patrulhar a Amazônia, e um avião que chegue a locais remotos de ambos países, informaram nesta quarta-feira os ministérios da Defesa das duas nações ao anunciar um série de acordos de cooperação.
Os planos foram revelados após uma reunião hoje em Bogotá entre o ministro Celso Amorim e seu colega colombiano, Juan Carlos Pinzón.
"Queremos que as capacidades industriais em matéria de defesa de ambos países encontrem projetos que possam ser desenvolvidos conjuntamente", declarou Pinzón em entrevista coletiva.
"Se vamos defender os recursos da Amazônia, a biodiversidade, os minerais, e também patrulhar oceanos com recursos petroleiros, temos que fazê-lo com equipamentos desenvolvidos em nossos países", acrescentou Amorim.
O ministro brasileiro enfatizou que no processo de integração da América do Sul, "a indústria de defesa deve aprofundar-se, como aconteceu na Europa".
Por sua vez, Pinzón se referiu ao projeto do avião e agradeceu a oferta do Brasil, assim como da Embraer, para que a Colômbia participe da iniciativa.
O colombiano explicou que se trata de um plano muito importante para seu país uma vez que o aparelho poderia "operar em todo o território, não só para transporte militar, mas também para transporte social como levar ajuda humanitária e alimentos" para regiões remotas.
Pinzón e Amorim revisaram a agenda comum em matéria de segurança e cooperação e anunciaram a criação de um centro integrado para a região amazônica e de outro, também integrado, de informação, que possa ser acessado por policiais e pelas Forças Armadas dos dois países.
Além disso, anunciaram a intensificação da vigilância na fronteira comum e a compra, por parte do Brasil, de quatro lanchas de patrulha colombianas.
Os planos foram revelados após uma reunião hoje em Bogotá entre o ministro Celso Amorim e seu colega colombiano, Juan Carlos Pinzón.
"Queremos que as capacidades industriais em matéria de defesa de ambos países encontrem projetos que possam ser desenvolvidos conjuntamente", declarou Pinzón em entrevista coletiva.
"Se vamos defender os recursos da Amazônia, a biodiversidade, os minerais, e também patrulhar oceanos com recursos petroleiros, temos que fazê-lo com equipamentos desenvolvidos em nossos países", acrescentou Amorim.
O ministro brasileiro enfatizou que no processo de integração da América do Sul, "a indústria de defesa deve aprofundar-se, como aconteceu na Europa".
Por sua vez, Pinzón se referiu ao projeto do avião e agradeceu a oferta do Brasil, assim como da Embraer, para que a Colômbia participe da iniciativa.
O colombiano explicou que se trata de um plano muito importante para seu país uma vez que o aparelho poderia "operar em todo o território, não só para transporte militar, mas também para transporte social como levar ajuda humanitária e alimentos" para regiões remotas.
Pinzón e Amorim revisaram a agenda comum em matéria de segurança e cooperação e anunciaram a criação de um centro integrado para a região amazônica e de outro, também integrado, de informação, que possa ser acessado por policiais e pelas Forças Armadas dos dois países.
Além disso, anunciaram a intensificação da vigilância na fronteira comum e a compra, por parte do Brasil, de quatro lanchas de patrulha colombianas.