Putin aprova novo governo presidido por Dmitri Medvedev
Moscou, 21 mai (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, aprovou nesta segunda-feira a composição do novo governo que será presidido durante os próximos cinco anos pelo primeiro-ministro, Dmitri Medvedev.
"O governo se renova em cerca de 75%. Trata-se de gente nova que ou surgiu há pouco tempo ou já trabalhava no Executivo", afirmou Medvedev, segundo informam as agências locais.
Putin, que propôs a candidatura de Medvedev perante a Duma (Câmara dos Deputados) no último dia 8 de maio, desejou "sorte" ao novo governo.
Como tinham previsto os analistas em suas apostas dos últimos dias, conservam seus postos os ministros de Exteriores, Sergei Lavrov; Esporte e Juventude, Vitali Mutkó; Justiça, Aleksandr Konoválov, e Finanças, Antón Siluánov.
A grande surpresa foi a permanência do titular da Defesa, Anatoli Serdiukov, já que sua cassação tinha sido reivindicada insistentemente por altos cargos militares e pela oposição.
No entanto, Serdiukov permanecerá e se encarregará de dirigir o ambicioso programa de rearmamento e modernização militar de US$ 700 bilhões até 2020.
As caras novas no governo são Maxim Topilin, que dirigirá um novo Ministério, o de Trabalho e Desenvolvimento Social; Nikolai Fiódorov (Agricultura); Nikolai Nikíforov (Comunicações); Sergei Donskói (Recursos Naturais); Dmitri Livánov (Educação e Ciências); Oleg Govorún (Desenvolvimento Regional), e Vladimir Medinski (Cultura).
Também chegam Andrei Beloúsov (Economia) e Vladimir Kolokóltsev (Interior), que substitui o controvertido Rashid Nurgalíev, um dos ministros mais impopulares devido aos numerosos casos de violência policial.
A pasta de Situações de Emergência será ocupada por Vladimir Puchkov, em substituição do histórico Sergei Shoigú, que exerceu esse cargo durante duas décadas e é agora governador da região de Moscou.
Outros dois novos Ministérios são o de Relações com o Governo (Mikhail Abízov), que pretende estender uma ponte com os cidadãos, e Desenvolvimento do Extremo Oriente, que fica nas mãos de Víctor Isháev.
A pasta de Comércio e Indústria será dirigida por Denís Mantúrov; Energia por Aleksandr Nóvak; Transporte por Maxim Sokolov, e Saúde, por Verónica Skvortsova.
"O governo se renova em cerca de 75%. Trata-se de gente nova que ou surgiu há pouco tempo ou já trabalhava no Executivo", afirmou Medvedev, segundo informam as agências locais.
Putin, que propôs a candidatura de Medvedev perante a Duma (Câmara dos Deputados) no último dia 8 de maio, desejou "sorte" ao novo governo.
Como tinham previsto os analistas em suas apostas dos últimos dias, conservam seus postos os ministros de Exteriores, Sergei Lavrov; Esporte e Juventude, Vitali Mutkó; Justiça, Aleksandr Konoválov, e Finanças, Antón Siluánov.
A grande surpresa foi a permanência do titular da Defesa, Anatoli Serdiukov, já que sua cassação tinha sido reivindicada insistentemente por altos cargos militares e pela oposição.
No entanto, Serdiukov permanecerá e se encarregará de dirigir o ambicioso programa de rearmamento e modernização militar de US$ 700 bilhões até 2020.
As caras novas no governo são Maxim Topilin, que dirigirá um novo Ministério, o de Trabalho e Desenvolvimento Social; Nikolai Fiódorov (Agricultura); Nikolai Nikíforov (Comunicações); Sergei Donskói (Recursos Naturais); Dmitri Livánov (Educação e Ciências); Oleg Govorún (Desenvolvimento Regional), e Vladimir Medinski (Cultura).
Também chegam Andrei Beloúsov (Economia) e Vladimir Kolokóltsev (Interior), que substitui o controvertido Rashid Nurgalíev, um dos ministros mais impopulares devido aos numerosos casos de violência policial.
A pasta de Situações de Emergência será ocupada por Vladimir Puchkov, em substituição do histórico Sergei Shoigú, que exerceu esse cargo durante duas décadas e é agora governador da região de Moscou.
Outros dois novos Ministérios são o de Relações com o Governo (Mikhail Abízov), que pretende estender uma ponte com os cidadãos, e Desenvolvimento do Extremo Oriente, que fica nas mãos de Víctor Isháev.
A pasta de Comércio e Indústria será dirigida por Denís Mantúrov; Energia por Aleksandr Nóvak; Transporte por Maxim Sokolov, e Saúde, por Verónica Skvortsova.