Vice-presidente dos EUA promete acelerar envio de armas ao Iraque
Washington, 12 jun (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em telefonema nesta quinta-feira com o primeiro-ministro do Iraque, Nouri al-Maliki, prometeu acelerar o apoio americano, com o envio de mais armamento.
A Casa Branca explicou que Biden e Maliki conversaram na manhã de hoje, pouco depois de milícias rebeldes da organização Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL) tomarem a cidade de Mossul, uma das mais importantes do país, e prometerem avançar rumo a Bagdá.
Biden "deixou claro que os Estados Unidos estão preparados para continuar a intensificar e acelerar o apoio em segurança e a cooperação com o Iraque, sob o Acordo Estratégico, para combater a urgente e crescente ameaça do EIIL".
Os Estados Unidos deram ajuda militar e de inteligência ao Iraque após a saída total das tropas no final de 2011, depois de mais de oito anos de presença militar iniciada sob o argumento de que o regime de Saddam Hussein escondia armas de destruição em massa.
Até agora foram enviados: armamento leve, helicópteros, mísseis e pequenos "drones" ao Iraque e agora a Casa Branca quer acelerar o envio de perto de 20 caças F-16 e de vários helicópteros Apache, bloqueados durante um tempo pelo Congresso.
EUA já forneceu ao Iraque US$ 15 bilhões em equipamento militar desde 2005.
Biden destacou para Maliki que "será criticamente importante para todas as comunidades iraquianas cheguem a um acordo político durável e se unam para destruir um inimigo comum: o EIIL".
Maliki, xiita, enfrenta o EEIL, extremista sunita, enquanto os curdos ao norte tentam manter o conflito longe de suas fronteiras, o que demonstra a alta fragmentação sectária do país.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse hoje que não descarta ampliar a ajuda do Iraque com apoio militar aéreo, já que a situação considerada é crítica.
A Casa Branca explicou que Biden e Maliki conversaram na manhã de hoje, pouco depois de milícias rebeldes da organização Estado Islâmico do Iraque e Levante (EIIL) tomarem a cidade de Mossul, uma das mais importantes do país, e prometerem avançar rumo a Bagdá.
Biden "deixou claro que os Estados Unidos estão preparados para continuar a intensificar e acelerar o apoio em segurança e a cooperação com o Iraque, sob o Acordo Estratégico, para combater a urgente e crescente ameaça do EIIL".
Os Estados Unidos deram ajuda militar e de inteligência ao Iraque após a saída total das tropas no final de 2011, depois de mais de oito anos de presença militar iniciada sob o argumento de que o regime de Saddam Hussein escondia armas de destruição em massa.
Até agora foram enviados: armamento leve, helicópteros, mísseis e pequenos "drones" ao Iraque e agora a Casa Branca quer acelerar o envio de perto de 20 caças F-16 e de vários helicópteros Apache, bloqueados durante um tempo pelo Congresso.
EUA já forneceu ao Iraque US$ 15 bilhões em equipamento militar desde 2005.
Biden destacou para Maliki que "será criticamente importante para todas as comunidades iraquianas cheguem a um acordo político durável e se unam para destruir um inimigo comum: o EIIL".
Maliki, xiita, enfrenta o EEIL, extremista sunita, enquanto os curdos ao norte tentam manter o conflito longe de suas fronteiras, o que demonstra a alta fragmentação sectária do país.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse hoje que não descarta ampliar a ajuda do Iraque com apoio militar aéreo, já que a situação considerada é crítica.