Mohammed Mursi será empossado presidente egípcio no próximo sábado
Cairo, 28 jun (EFE).- O presidente eleito do Egito, Mohammed Mursi, participará nesta sexta-feira de uma manifestação na praça Tahrir e jurará será empossado no sábado perante o Tribunal Constitucional, informou nesta quinta a agência de notícias egípcia "Mena".
O porta-voz interino do líder eleito, Yasser Ali, citado pela agência, disse que Mursi fará um discurso perante os manifestantes em Tahrir, que na última semana foi palco de uma série de protestos convocados pela Irmandade Muçulmana.
Os congregados rejeitam as emendas constitucionais aprovadas pela Junta Militar, que concedem às Forças Armadas grandes prerrogativas executivas, e a dissolução da Câmara Baixa do Parlamento ordenada pelo Constitucional.
Por sua vez, o porta-voz oficial do tribunal, Maher Sami, antecipou que Mursi será empossado no próximo sábado perante o plenário da corte, sem esclarecer se a cerimônia será realizada na sede do tribunal ou na da Presidência da República.
Mursi queria fazer juramento perante o Parlamento, dominado pelo Partido Liberdade e Justiça (PLJ), da Irmandade Muçulmana, e que foi dissolvido por uma ordem dessa corte há duas semanas.
O presidente eleito, que ao vencer as eleições renunciou à sua militância no PLJ, rejeita a dissolução do Parlamento, um dos motivos dos protestos em Tahrir.
Além disso, Mursi participou nesta quinta de várias reuniões com líderes de partidos políticos, editores-chefes de jornais egípcios e familiares das vítimas da revolução que derrubou Hosni Mubarak.
Em seu encontro com os dirigentes políticos, ele pediu a unificação das diferentes formações na nova etapa que começa no Egito.
A vitória de Mursi nas eleições com quase 52% dos votos o transforma no primeiro presidente do Egito após a queda de Mubarak, no dia 11 de fevereiro de 2011, e no primeiro chefe de Estado eleito em democracia na história do país.
O porta-voz interino do líder eleito, Yasser Ali, citado pela agência, disse que Mursi fará um discurso perante os manifestantes em Tahrir, que na última semana foi palco de uma série de protestos convocados pela Irmandade Muçulmana.
Os congregados rejeitam as emendas constitucionais aprovadas pela Junta Militar, que concedem às Forças Armadas grandes prerrogativas executivas, e a dissolução da Câmara Baixa do Parlamento ordenada pelo Constitucional.
Por sua vez, o porta-voz oficial do tribunal, Maher Sami, antecipou que Mursi será empossado no próximo sábado perante o plenário da corte, sem esclarecer se a cerimônia será realizada na sede do tribunal ou na da Presidência da República.
Mursi queria fazer juramento perante o Parlamento, dominado pelo Partido Liberdade e Justiça (PLJ), da Irmandade Muçulmana, e que foi dissolvido por uma ordem dessa corte há duas semanas.
O presidente eleito, que ao vencer as eleições renunciou à sua militância no PLJ, rejeita a dissolução do Parlamento, um dos motivos dos protestos em Tahrir.
Além disso, Mursi participou nesta quinta de várias reuniões com líderes de partidos políticos, editores-chefes de jornais egípcios e familiares das vítimas da revolução que derrubou Hosni Mubarak.
Em seu encontro com os dirigentes políticos, ele pediu a unificação das diferentes formações na nova etapa que começa no Egito.
A vitória de Mursi nas eleições com quase 52% dos votos o transforma no primeiro presidente do Egito após a queda de Mubarak, no dia 11 de fevereiro de 2011, e no primeiro chefe de Estado eleito em democracia na história do país.