Israel responderá "com força" se "identificar" tentativa de ataque sírio
Jerusalém, 27 ago (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira que seu país responderá "com força" se identificar uma tentativa de ataque como represália por uma eventual operação militar americana na Síria.
"Nós não somos parte da guerra civil na Síria, mas se identificarmos qualquer tentativa de nos prejudicar, responderemos. E responderemos com força", afirmou em comunicado enviado ao final de uma reunião com seu gabinete para analisar a situação no país árabe.
No sábado passado, o ministro da Informação da Síria, Omran al Zubi, advertiu aos Estados Unidos que um ataque a seu país teria "graves desdobramentos e seria uma bola de fogo que faria todo o Oriente Médio arder".
A impressão na cúpula militar israelense é de que o presidente sírio, Bashar al Assad, não atacaria o país como represália por um bombardeio americano, como fez o presidente iraquiano Saddam Hussein durante a primeira Guerra do Golfo, segundo assinalaram estes dias fontes militares à imprensa local.
Apesar dessa análise, Washington avisará Israel em caso de iminente ataque para que se prepare para uma eventual represália de Damasco, segundo as mesmas fontes.
Os chefes militares de dez países estão analisando desde ontem na Jordânia e forte segredo as opções disponíveis diante do conflito na Síria, dias depois do possível uso de armas químicas, que Damasco nega.
Ontem, o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse que o ataque do regime sírio com armas químicas é "real" e um crime "muito sério" para o qual seu país prepara uma resposta.
Altos funcionários da Casa Branca disseram hoje à rede "NBC" que os primeiros ataques com mísseis na Síria poderiam começar "na quinta-feira".
"Nós não somos parte da guerra civil na Síria, mas se identificarmos qualquer tentativa de nos prejudicar, responderemos. E responderemos com força", afirmou em comunicado enviado ao final de uma reunião com seu gabinete para analisar a situação no país árabe.
No sábado passado, o ministro da Informação da Síria, Omran al Zubi, advertiu aos Estados Unidos que um ataque a seu país teria "graves desdobramentos e seria uma bola de fogo que faria todo o Oriente Médio arder".
A impressão na cúpula militar israelense é de que o presidente sírio, Bashar al Assad, não atacaria o país como represália por um bombardeio americano, como fez o presidente iraquiano Saddam Hussein durante a primeira Guerra do Golfo, segundo assinalaram estes dias fontes militares à imprensa local.
Apesar dessa análise, Washington avisará Israel em caso de iminente ataque para que se prepare para uma eventual represália de Damasco, segundo as mesmas fontes.
Os chefes militares de dez países estão analisando desde ontem na Jordânia e forte segredo as opções disponíveis diante do conflito na Síria, dias depois do possível uso de armas químicas, que Damasco nega.
Ontem, o secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse que o ataque do regime sírio com armas químicas é "real" e um crime "muito sério" para o qual seu país prepara uma resposta.
Altos funcionários da Casa Branca disseram hoje à rede "NBC" que os primeiros ataques com mísseis na Síria poderiam começar "na quinta-feira".
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