Dilma reforça que América Latina é "a maior prioridade" em posse de chanceler
Brasília, 28 ago (EFE).- Luiz Alberto Figueiredo assumiu nesta quarta-feira o cargo de ministro das Relações Exteriores, em uma cerimônia na qual Dilma reafirmou que a América Latina é a "maior prioridade" de seu governo.
Figueiredo assumiu o cargo que desde 1º de janeiro de 2011 era ocupado por Antônio Patriota, que renunciou na segunda-feira depois que o senador opositor boliviano Roger Pinto chegou ao Brasil com a cumplicidade de funcionários diplomáticos e sem o salvo-conduto que o governo precisava do presidente da Bolívia, Evo Morales.
Dilma não fez nenhuma alusão ao episódio, que gerou uma séria crise diplomática com a Bolívia, mas assegurou que "para os irmãos latino-americanos", o Brasil sempre deve "dar o melhor".
Segundo Dilma, a América Latina "já foi uma espécie de área de risco para a democracia", marcada "por ditaduras cruentas e duradouras", mas "vive hoje um estado de modernização política que o distingue entre as regiões do mundo afetadas por conflitos étnicos e religiosos".
A chefe de Estado afirmou que o Brasil tem "muito orgulho do Mercado Comum do Sul (Mercosul), da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e da Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe (Celac)", mecanismos que considerou "fundamentais para (...) o desenvolvimento e o fortalecimento das instituições democráticas".
Sobre o novo chanceler, a presidente avaliou sua "notável experiência" de mais de 30 anos no serviço exterior, sua "capacidade como negociador" e seu conhecimento sobre assuntos do meio ambiente, que "são uma bandeira do Brasil" e nos quais se especializou.
Segundo Dilma, "o desenvolvimento sustentável é um compromisso necessário e urgente" para o Brasil.
Ao se despedir de Patriota, a presidente declarou que seu governo "não pode e não quer prescindir de sua experiência e seu conhecimento", por isso ratificou que foi designado como novo embaixador do país na ONU, cargo em que substituirá Figueiredo.
No ato de posse, o novo chanceler fez um discurso muito breve, no qual elogiou Patriota e se comprometeu a dar "continuidade" a seu trabalho.
Figueiredo assumiu o cargo que desde 1º de janeiro de 2011 era ocupado por Antônio Patriota, que renunciou na segunda-feira depois que o senador opositor boliviano Roger Pinto chegou ao Brasil com a cumplicidade de funcionários diplomáticos e sem o salvo-conduto que o governo precisava do presidente da Bolívia, Evo Morales.
Dilma não fez nenhuma alusão ao episódio, que gerou uma séria crise diplomática com a Bolívia, mas assegurou que "para os irmãos latino-americanos", o Brasil sempre deve "dar o melhor".
Segundo Dilma, a América Latina "já foi uma espécie de área de risco para a democracia", marcada "por ditaduras cruentas e duradouras", mas "vive hoje um estado de modernização política que o distingue entre as regiões do mundo afetadas por conflitos étnicos e religiosos".
A chefe de Estado afirmou que o Brasil tem "muito orgulho do Mercado Comum do Sul (Mercosul), da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) e da Comunidade de Estados Latino-americanos e do Caribe (Celac)", mecanismos que considerou "fundamentais para (...) o desenvolvimento e o fortalecimento das instituições democráticas".
Sobre o novo chanceler, a presidente avaliou sua "notável experiência" de mais de 30 anos no serviço exterior, sua "capacidade como negociador" e seu conhecimento sobre assuntos do meio ambiente, que "são uma bandeira do Brasil" e nos quais se especializou.
Segundo Dilma, "o desenvolvimento sustentável é um compromisso necessário e urgente" para o Brasil.
Ao se despedir de Patriota, a presidente declarou que seu governo "não pode e não quer prescindir de sua experiência e seu conhecimento", por isso ratificou que foi designado como novo embaixador do país na ONU, cargo em que substituirá Figueiredo.
No ato de posse, o novo chanceler fez um discurso muito breve, no qual elogiou Patriota e se comprometeu a dar "continuidade" a seu trabalho.
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