Oposição síria diz que 23 corpos foram encontrados nos arredores de Damasco
Cairo, 6 set (EFE).- A oposição síria denunciou que os corpos de 23 pessoas, entre elas mulheres e crianças, foram encontradas em uma casa na cidade de Zamalka, nos arredores de Damasco, enquanto a repressão do regime de Bashar al Assad continua nas principais províncias do país.
A opositora rede Sham afirmou que a maioria das vítimas foram degoladas durante uma ofensiva militar realizada recentemente na região.
Os Comitês de Coordenação Local, que confirmaram essa informação, asseguraram que as vítimas foram assassinadas por soldados leais ao regime e grupos de "shabiha" (milicianos pró-governo).
O ativista Omar Hamza disse à Agência Efe que o governo sírio lançou nesta quinta-feira um ataque "sem precedentes" contra as povoações de Zabadani, Bait Sahm, Babila e Yalda, nas imediações da capital.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que ocorreram violentos enfrentamentos entre o exército sírio e combatentes rebeldes no bairro de Al Tadamun, em Damasco, que foi bombardeado pelos soldados do regime.
Algumas bombas disparadas na localidade acabaram acertando o campo de refugiados palestinos Al Yarmouk, o que deixou uma pessoa morta e várias feridas.
A província de Deir ez Zor também foi alvo da ofensiva das forças governamentais e caças bombardearam as localidades Safira Tahtani e Al Bukamal, denunciou a rede Sham.
A mesma fonte ressaltou que a aviação militar bombardeou, além disso, o bairro de Hanano, em Aleppo, a segunda maior cidade do país, o que deixou quinze pessoas feridas.
O Observatório acrescentou que os bombardeios afetaram outros distritos da cidade, como Al Sajur e Al Kalasa, onde um número indeterminado de pessoas ficaram feridas.
Na província de Idlib, os bombardeios atingiram os municípios de Al Habit e Asqat, onde várias pessoas morreram, segundo a organização.
O governo de Damasco afirmou que o regime matou dezenas de supostos terrorista em várias operações realizadas no país.
A agência de notícias oficial "Sana" acrescentou que os soldados governamentais abateram, além disso, supostos terroristas nas províncias de Homs, Hama e Idlib.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias ao trabalho dos jornalistas.
A opositora rede Sham afirmou que a maioria das vítimas foram degoladas durante uma ofensiva militar realizada recentemente na região.
Os Comitês de Coordenação Local, que confirmaram essa informação, asseguraram que as vítimas foram assassinadas por soldados leais ao regime e grupos de "shabiha" (milicianos pró-governo).
O ativista Omar Hamza disse à Agência Efe que o governo sírio lançou nesta quinta-feira um ataque "sem precedentes" contra as povoações de Zabadani, Bait Sahm, Babila e Yalda, nas imediações da capital.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que ocorreram violentos enfrentamentos entre o exército sírio e combatentes rebeldes no bairro de Al Tadamun, em Damasco, que foi bombardeado pelos soldados do regime.
Algumas bombas disparadas na localidade acabaram acertando o campo de refugiados palestinos Al Yarmouk, o que deixou uma pessoa morta e várias feridas.
A província de Deir ez Zor também foi alvo da ofensiva das forças governamentais e caças bombardearam as localidades Safira Tahtani e Al Bukamal, denunciou a rede Sham.
A mesma fonte ressaltou que a aviação militar bombardeou, além disso, o bairro de Hanano, em Aleppo, a segunda maior cidade do país, o que deixou quinze pessoas feridas.
O Observatório acrescentou que os bombardeios afetaram outros distritos da cidade, como Al Sajur e Al Kalasa, onde um número indeterminado de pessoas ficaram feridas.
Na província de Idlib, os bombardeios atingiram os municípios de Al Habit e Asqat, onde várias pessoas morreram, segundo a organização.
O governo de Damasco afirmou que o regime matou dezenas de supostos terrorista em várias operações realizadas no país.
A agência de notícias oficial "Sana" acrescentou que os soldados governamentais abateram, além disso, supostos terroristas nas províncias de Homs, Hama e Idlib.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias ao trabalho dos jornalistas.