Al Qaeda assume autoria por onda de atentados no Iraque
Bagdá, 10 set (EFE).- O Estado Islâmico do Iraque, um conglomerado de grupos terroristas liderado pela Al Qaeda, assumiu nesta segunda-feira a autoria dos atentados realizados ontem no país, que deixaram mais de 90 pessoas mortas e cerca de 400 feridos.
Por meio de um comunicado divulgado na internet, a Al Qaeda assegurou que os ataques são uma represália pela morte de "almas puras" e torturas a presos sunitas nas prisões iraquianas.
"Em represália pelas torturas que enfrentam os reféns sunitas nas prisões iraquianas, como vingança pelas almas puras que morreram nas mãos dos pagãos, e para impedir que cometam mais crimes, as forças do Estado islâmico levaram a cabo uma nova onda de ataques", explicou o grupo.
Segundo a nota, os ataques tiveram como objetivo "os pontos chave da segurança e das milícias e dos seguidores do governo criminoso", como se referem ao Executivo do xiita Nouri al Maliki.
O Estado Islâmico do Iraque ameaçou realizar novos ataques e disse que a onda de atentados é "uma mensagem urgente e que será seguida por muito mais".
O Ministério do Interior iraquiano disse que os ataques só aumentam a rejeição do grupo. "A batalha contra o terrorismo vai continuar, nossas forças de segurança estão cada vez mais desenvolvidas e vão intensificar seus esforços para cercar o terrorismo", acrescentou a nota.
Os atentados de ontem, perpetrados com carros-bomba e artefatos explosivos, atingiram a maioria das províncias iraquianas, especialmente as cidades de Al Emara, Kirkuk e Bagdá.
O atentado mais sangrento aconteceu próximo a Al Emara, no qual quinze pessoas morreram e cinquenta ficaram feridas após a explosão de dois carros-bomba.
Por meio de um comunicado divulgado na internet, a Al Qaeda assegurou que os ataques são uma represália pela morte de "almas puras" e torturas a presos sunitas nas prisões iraquianas.
"Em represália pelas torturas que enfrentam os reféns sunitas nas prisões iraquianas, como vingança pelas almas puras que morreram nas mãos dos pagãos, e para impedir que cometam mais crimes, as forças do Estado islâmico levaram a cabo uma nova onda de ataques", explicou o grupo.
Segundo a nota, os ataques tiveram como objetivo "os pontos chave da segurança e das milícias e dos seguidores do governo criminoso", como se referem ao Executivo do xiita Nouri al Maliki.
O Estado Islâmico do Iraque ameaçou realizar novos ataques e disse que a onda de atentados é "uma mensagem urgente e que será seguida por muito mais".
O Ministério do Interior iraquiano disse que os ataques só aumentam a rejeição do grupo. "A batalha contra o terrorismo vai continuar, nossas forças de segurança estão cada vez mais desenvolvidas e vão intensificar seus esforços para cercar o terrorismo", acrescentou a nota.
Os atentados de ontem, perpetrados com carros-bomba e artefatos explosivos, atingiram a maioria das províncias iraquianas, especialmente as cidades de Al Emara, Kirkuk e Bagdá.
O atentado mais sangrento aconteceu próximo a Al Emara, no qual quinze pessoas morreram e cinquenta ficaram feridas após a explosão de dois carros-bomba.
