Presidente do Equador confirma que disputará reeleição em 2013
Quito, 10 nov (EFE).- À frente do Equador desde 2007, o presidente Rafael Correa buscará sua reeleição nas próximas eleições gerais do país, marcadas para o dia 17 fevereiro de 2013, como candidato do movimento Aliança País (AP).
A decisão de Correa se tornou pública neste sábado durante a convenção nacional da AP, realizada em um estádio de futebol no sul de Quito. No evento, o ministro coordenador de Setores Estratégicos, Jorge Glas, também foi confirmado como candidato à vice-presidência.
Correa, que promove o denominado socialismo do século XXI e que busca sua reeleição até 2017, indicou que ganhar a Presidência não é seu único objetivo, já que ter uma boa representatividade na Assembleia é algo fundamental.
Neste aspecto, o presidente equatoriano pediu "humildade" e "disciplina" aos correligionários que conseguirem chegar à Assembleia pelo voto popular.
Durante a convenção, o vice-presidente Lênin Moreno também apresentou o Código de Ética da AP, resumido por ele mesmo em "trabalho, lealdade e generosidade"
Moreno, que há mais de dez anos se locomove com auxilio de uma cadeira de rodas, agradeceu pelo apoio durante sua administração o trabalho realizado para os incapacitados, uma das obras mais reconhecidas do atual governo.
Apesar do sonoro coro de "Lenín não se vai" e "Lenín amigo, o povo está contigo", Moreno confirmou que a partir de fevereiro deverá seguir neste projeto "revolucionário", mas com outra função.
Mesmo antes da confirmação oficial de Correa, o atual presidente equatoriano já liderava as enquetes sobre os outros pré-candidatos, como o ex-banqueiro Guillermo Lasso, o magnata Álvaro Noboa e o economista de esquerda Alberto Acosta, antigo aliado de Correa.
A decisão de Correa se tornou pública neste sábado durante a convenção nacional da AP, realizada em um estádio de futebol no sul de Quito. No evento, o ministro coordenador de Setores Estratégicos, Jorge Glas, também foi confirmado como candidato à vice-presidência.
Correa, que promove o denominado socialismo do século XXI e que busca sua reeleição até 2017, indicou que ganhar a Presidência não é seu único objetivo, já que ter uma boa representatividade na Assembleia é algo fundamental.
Neste aspecto, o presidente equatoriano pediu "humildade" e "disciplina" aos correligionários que conseguirem chegar à Assembleia pelo voto popular.
Durante a convenção, o vice-presidente Lênin Moreno também apresentou o Código de Ética da AP, resumido por ele mesmo em "trabalho, lealdade e generosidade"
Moreno, que há mais de dez anos se locomove com auxilio de uma cadeira de rodas, agradeceu pelo apoio durante sua administração o trabalho realizado para os incapacitados, uma das obras mais reconhecidas do atual governo.
Apesar do sonoro coro de "Lenín não se vai" e "Lenín amigo, o povo está contigo", Moreno confirmou que a partir de fevereiro deverá seguir neste projeto "revolucionário", mas com outra função.
Mesmo antes da confirmação oficial de Correa, o atual presidente equatoriano já liderava as enquetes sobre os outros pré-candidatos, como o ex-banqueiro Guillermo Lasso, o magnata Álvaro Noboa e o economista de esquerda Alberto Acosta, antigo aliado de Correa.
