EUA condenam lançamento de foguetes contra Israel e atos "covardes" do Hamas
Washington, 15 nov (EFE).- O governo dos Estados Unidos condenou nesta quinta-feira o lançamento de foguetes contra o território israelense em meio à nova onda de violência em Gaza e sustentou que "não há justificativa" para os atos "covardes" do grupo islamita Hamas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, "condena" o lançamento de foguetes contra Israel e acredita que a violência do Hamas "não ajuda em nada os palestinos", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, aos jornalistas a bordo do Air Force One rumo a Nova York, onde o líder visitará hoje regiões afetadas pela tempestade "Sandy".
Segundo Carney, Obama pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se assegurar de evitar a perda de civis.
Os alarmes antiaéreos soaram hoje em Tel Aviv pela primeira vez desde a Guerra do Golfo de 1991 com a queda de um foguete nas proximidades da universidade, de acordo com o exército israelense.
A Força Aérea israelense matou ontem em um ataque seletivo o líder do braço armado do Hamas em Gaza, Ahmed Jaabari, dando assim início a uma nova ofensiva denominada "Pilar Defensivo", sobre essa faixa, contra as infraestruturas desse grupo e da Jihad Islâmica.
mb/tr
O presidente dos EUA, Barack Obama, "condena" o lançamento de foguetes contra Israel e acredita que a violência do Hamas "não ajuda em nada os palestinos", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, aos jornalistas a bordo do Air Force One rumo a Nova York, onde o líder visitará hoje regiões afetadas pela tempestade "Sandy".
Segundo Carney, Obama pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se assegurar de evitar a perda de civis.
Os alarmes antiaéreos soaram hoje em Tel Aviv pela primeira vez desde a Guerra do Golfo de 1991 com a queda de um foguete nas proximidades da universidade, de acordo com o exército israelense.
A Força Aérea israelense matou ontem em um ataque seletivo o líder do braço armado do Hamas em Gaza, Ahmed Jaabari, dando assim início a uma nova ofensiva denominada "Pilar Defensivo", sobre essa faixa, contra as infraestruturas desse grupo e da Jihad Islâmica.
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