Número de palestinos mortos durante operação "Pilar Defensivo" chega a 175
Gaza, 28 nov (EFE).- Dez palestinos morreram em decorrência dos ferimentos sofridos durante a operação israelense "Pilar Defensivo" em Gaza, desde sua conclusão no último dia 27, o que eleva a 175 o número de mortos por conta dos ataques, informou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde da Faixa.
Dois terços dos 175 mortos são civis, enquanto o resto são milicianos, de acordo com o comunicado do Ministério do Governo do Hamas.
Do lado israelense, quatro civis e dois militares morreram por conta do impacto de cerca de 1.500 foguetes e bombas lançados desde Gaza durante os dias de conflito.
Durante os oito dias da ofensiva, iniciada com o "assassinato seletivo" do líder do braço armado do Hamas, Ahmed Jaabari, o Exército israelense fez cerca de 1.500 bombardeiros, que causaram danos no valor de US$ 300 milhões, segundo um relatório da câmara de Comércio da Faixa.
Nesta quarta-feira, o representante da União Europeia em Gaza e na Cisjordânia, John Gatt-Rutter, assinou na Faixa um acordo de apoio às atividades da agência da ONU de ajuda aos refugiados palestinos (UNRWA) nos âmbitos da saúde, educação e serviços sociais no valor de US$ 14,8 milhões, informaram ambas as organizações em comunicado conjunto.
Dois terços dos 175 mortos são civis, enquanto o resto são milicianos, de acordo com o comunicado do Ministério do Governo do Hamas.
Do lado israelense, quatro civis e dois militares morreram por conta do impacto de cerca de 1.500 foguetes e bombas lançados desde Gaza durante os dias de conflito.
Durante os oito dias da ofensiva, iniciada com o "assassinato seletivo" do líder do braço armado do Hamas, Ahmed Jaabari, o Exército israelense fez cerca de 1.500 bombardeiros, que causaram danos no valor de US$ 300 milhões, segundo um relatório da câmara de Comércio da Faixa.
Nesta quarta-feira, o representante da União Europeia em Gaza e na Cisjordânia, John Gatt-Rutter, assinou na Faixa um acordo de apoio às atividades da agência da ONU de ajuda aos refugiados palestinos (UNRWA) nos âmbitos da saúde, educação e serviços sociais no valor de US$ 14,8 milhões, informaram ambas as organizações em comunicado conjunto.