Netanyahu vence eleições em Israel, segundo pesquisas de boca-de-urna
Jerusalém, 22 jan (EFE).- A candidatura liderada pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu venceu as eleições gerais realizadas nesta terça-feira em Israel ao conquistar 31 deputados, segundo as pesquisas divulgadas após o encerramento da votação.
O partido da ex-jornalista Yair Lapid foi a grande surpresa ao se transformar na segunda força do Parlamento israelense, com entre 18 e 19 cadeiras, de acordo com as enquetes realizadas por três canais de televisão do país.
O bloco formado pelos partidos de direita, nacionalistas e ultra-ortodoxos conseguiu entre 61 e 64 cadeiras, enquanto o formado pelas formações de centro e esquerda, mais as de minoria árabe, ficaria com entre 56 e 59 deputados.
Esta situação poderia dificultar a formação de um governo e abrir inclusive uma ligeira possibilidade de que Netanyahu não possa compor um Executivo, que neste caso poderia até mesmo ser pactuado entre a centro-esquerda e os partidos ultra-ortodoxos, embora esta opção seja bastante improvável.
A tradição política israelense estabelece que o partido mais votado receba a incumbência do presidente do país de tentar formar um governo.
O Partido Trabalhista passaria a ser a terceira força, com 17 cadeiras, enquanto o Habait Hayehudi, partido que poderia ser a grande surpresa das eleições, ficaria com apenas 12 assentos na nova Knesset.
O partido ultra-ortodoxo sefardita Shas teria entre 12 e 13 cadeiras, o recém criado Hatnúa, da ex-chefe da oposição Tzipi Livi, ficaria com sete deputados, e o partido pacifista de esquerda Meretz, com outros sete.
Todas as enquetes indicam seis deputados para a formação ultra-ortodoxa asquenaze Judaísmo Unido da Torá, assim como entre oito e nove para o conjunto dos três partidos árabes.
O partido da ex-jornalista Yair Lapid foi a grande surpresa ao se transformar na segunda força do Parlamento israelense, com entre 18 e 19 cadeiras, de acordo com as enquetes realizadas por três canais de televisão do país.
O bloco formado pelos partidos de direita, nacionalistas e ultra-ortodoxos conseguiu entre 61 e 64 cadeiras, enquanto o formado pelas formações de centro e esquerda, mais as de minoria árabe, ficaria com entre 56 e 59 deputados.
Esta situação poderia dificultar a formação de um governo e abrir inclusive uma ligeira possibilidade de que Netanyahu não possa compor um Executivo, que neste caso poderia até mesmo ser pactuado entre a centro-esquerda e os partidos ultra-ortodoxos, embora esta opção seja bastante improvável.
A tradição política israelense estabelece que o partido mais votado receba a incumbência do presidente do país de tentar formar um governo.
O Partido Trabalhista passaria a ser a terceira força, com 17 cadeiras, enquanto o Habait Hayehudi, partido que poderia ser a grande surpresa das eleições, ficaria com apenas 12 assentos na nova Knesset.
O partido ultra-ortodoxo sefardita Shas teria entre 12 e 13 cadeiras, o recém criado Hatnúa, da ex-chefe da oposição Tzipi Livi, ficaria com sete deputados, e o partido pacifista de esquerda Meretz, com outros sete.
Todas as enquetes indicam seis deputados para a formação ultra-ortodoxa asquenaze Judaísmo Unido da Torá, assim como entre oito e nove para o conjunto dos três partidos árabes.
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