Chavistas se mobilizam em Caracas para lembrar 55 anos de democracia
Caracas, 23 jan (EFE).- Simpatizantes do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, saíram às ruas de Caracas nesta quarta-feira para comemorar os 55 anos da democracia no país e apoiar o líder da revolução bolivariana, que se recupera em Cuba de uma operação à qual se submeteu há um mês e meio.
Convocados à denominada "grande tomada de Caracas", centenas de chavistas se reuniram em três pontos da cidade na data em que os venezuelanos lembram a queda da ditadura de Marcos Pérez Jiménez (1952-1958).
Vestindo vermelho, cor que identifica o chavismo, e levando cartazes ou camisas com a frase "Eu sou Chávez", várias pessoas procedentes de outras cidades ou residentes na capital chegaram aos pontos de partida das passeatas, que se encontrarão no popular bairro 23 de Enero, no oeste da cidade.
"O dia 23 de janeiro é uma oportunidade para continuar fazendo revolução, uma oportunidade para continuar demonstrando força, uma oportunidade para continuar demonstrando convicção", declarou à Agência Efe o deputado governista da Assembleia Nacional Giovanni Peña.
Henry Hernández, um vendedor que viajou de Barinas, no estado natal de Chávez, até Caracas, chamou a data de "histórica" e expressou seu desejo de pronta recuperação do chefe de Estado, operado no dia 11 de dezembro em Cuba.
"Nós que estamos aqui somos os que votamos nele e o apoiamos", disse Hernández, que considerou que com Chávez a Venezuela "é outra, com outros recursos e outras melhorias sociais que nunca tinha sido feitas".
"O povo bravio sai às ruas neste dia 23 de janeiro para ratificar o apoio à Constituição e ao presidente constitucional da Venezuela, o comandante Hugo Chávez", bradou, por sua vez, o Ministro de Comunicação, Ernesto Villegas.
O presidente, de 58 anos, se recupera em Cuba da quarta intervenção cirúrgica à qual se submeteu nos últimos 18 meses devido a uma segunda reincidência do câncer que lhe foi diagnosticado em meados de 2011.
Chávez não pôde se apresentar à posse para o mandato 2013-2019, no último dia 10, devido a sua situação de saúde. O Tribunal Superior de Justiça (TSJ) aprovou, um dia antes da data prevista para a juramentação, que o ato fosse postergado e ainda a continuidade do Executivo liderado pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, a quem Chávez delegou algumas funções.
Convocados à denominada "grande tomada de Caracas", centenas de chavistas se reuniram em três pontos da cidade na data em que os venezuelanos lembram a queda da ditadura de Marcos Pérez Jiménez (1952-1958).
Vestindo vermelho, cor que identifica o chavismo, e levando cartazes ou camisas com a frase "Eu sou Chávez", várias pessoas procedentes de outras cidades ou residentes na capital chegaram aos pontos de partida das passeatas, que se encontrarão no popular bairro 23 de Enero, no oeste da cidade.
"O dia 23 de janeiro é uma oportunidade para continuar fazendo revolução, uma oportunidade para continuar demonstrando força, uma oportunidade para continuar demonstrando convicção", declarou à Agência Efe o deputado governista da Assembleia Nacional Giovanni Peña.
Henry Hernández, um vendedor que viajou de Barinas, no estado natal de Chávez, até Caracas, chamou a data de "histórica" e expressou seu desejo de pronta recuperação do chefe de Estado, operado no dia 11 de dezembro em Cuba.
"Nós que estamos aqui somos os que votamos nele e o apoiamos", disse Hernández, que considerou que com Chávez a Venezuela "é outra, com outros recursos e outras melhorias sociais que nunca tinha sido feitas".
"O povo bravio sai às ruas neste dia 23 de janeiro para ratificar o apoio à Constituição e ao presidente constitucional da Venezuela, o comandante Hugo Chávez", bradou, por sua vez, o Ministro de Comunicação, Ernesto Villegas.
O presidente, de 58 anos, se recupera em Cuba da quarta intervenção cirúrgica à qual se submeteu nos últimos 18 meses devido a uma segunda reincidência do câncer que lhe foi diagnosticado em meados de 2011.
Chávez não pôde se apresentar à posse para o mandato 2013-2019, no último dia 10, devido a sua situação de saúde. O Tribunal Superior de Justiça (TSJ) aprovou, um dia antes da data prevista para a juramentação, que o ato fosse postergado e ainda a continuidade do Executivo liderado pelo vice-presidente, Nicolás Maduro, a quem Chávez delegou algumas funções.