Corpo do candidato presidencial paraguaio Lino Oviedo é sepultado
Assunção, 7 fev (EFE).- O corpo do candidato presidencial paraguaio Lino Oviedo, que morreu no último sábado após a queda de seu helicóptero, foi sepultado nesta quinta-feira no município de Luque, próximo a Assunção.
Parentes, centenas de seguidores do dirigente político, o presidente do Paraguai, Federico Franco, e outras autoridades nacionais estiveram no funeral do candidato da União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), terceira força política do país.
O enterro de Oviedo, um general da Cavalaria reformado, aconteceu com honras militares no cemitério Jardim de La Paz, em Luque, onde ocorreu um desfile de tropas das Forças Armadas.
O dirigente político, que faleceu em plena campanha eleitoral para as eleições de 21 de abril, foi escoltado até sua última morada por uma extensa caravana de veículos que partiu da sede do Unace, em San Lorenzo, perto de Luque.
Oviedo morreu no sábado passado quando o helicóptero que o transportava à capital caiu na região do Chaco. Também morreram no acidente o guarda-costas do dirigente político, Denis Galeano, e o piloto do helicóptero, o capitão Ramón Picco.
O candidato presidencial morreu na noite do 24º aniversário do golpe que acabou com a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), no qual o então coronel Oviedo teve um papel protagonista.
Parentes, centenas de seguidores do dirigente político, o presidente do Paraguai, Federico Franco, e outras autoridades nacionais estiveram no funeral do candidato da União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), terceira força política do país.
O enterro de Oviedo, um general da Cavalaria reformado, aconteceu com honras militares no cemitério Jardim de La Paz, em Luque, onde ocorreu um desfile de tropas das Forças Armadas.
O dirigente político, que faleceu em plena campanha eleitoral para as eleições de 21 de abril, foi escoltado até sua última morada por uma extensa caravana de veículos que partiu da sede do Unace, em San Lorenzo, perto de Luque.
Oviedo morreu no sábado passado quando o helicóptero que o transportava à capital caiu na região do Chaco. Também morreram no acidente o guarda-costas do dirigente político, Denis Galeano, e o piloto do helicóptero, o capitão Ramón Picco.
O candidato presidencial morreu na noite do 24º aniversário do golpe que acabou com a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), no qual o então coronel Oviedo teve um papel protagonista.
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