Venezuelanos se reúnem perto de hospital para apoiar Chávez
Caracas, 4 mar (EFE).- Um grupo de eleitores do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se reuniu nesta segunda-feira a poucos metros do Hospital Militar de Caracas para expressar apoio e escrever mensagens ao governante, após duas semanas de internação sem a divulgação de novos detalhes sobre a evolução de seu câncer.
Enquanto na entrada do hospital, a imagem se repete há 14 dias com policiais e poucos jornalistas, dezenas de chavistas provenientes do estado de Guárico e de Caracas se reuniram nos arredores do centro de saúde para cantar e gritar palavras de apoio a Chávez.
Vários deles tiveram inclusive a oportunidade de escrever mensagens ao presidente em folhas impressas com a imagem de uma das fotografias recentemente divulgadas de Chávez e suas filhas, que posteriormente colocaram em uma urna de papelão.
Nelsi Rivera, dirigente de um coletivo chavista, explicou que "companheiros de instituições" se reuniram "para acompanhar uma vigília junto com todo o povo apoiando o comandante" em sua recuperação.
As reuniões dos coletivos chavistas acontecem depois que ontem opositores se manifestaram exigindo que o governo indique se o presidente está em condições de governar ou, caso contrário, convoque eleições.
Chávez, reeleito no pleito de outubro do ano passado para um novo mandato (2013-2019), está há duas semanas no Hospital Militar sem que o governo tenha comentado detalhes sobre a evolução de seu câncer, embora na sexta-feira passada tenha informado que está sendo submetido à quimioterapia.
O presidente venezuelano sofre uma insuficiência respiratória que o obriga a respirar por uma cânula traqueal, segundo os últimos relatórios do governo.
Chávez, de 58 anos e desde 1999 no poder, foi operado no dia 11 de dezembro em Cuba pela quarta vez em 18 meses de um câncer situado na zona pélvica.
Enquanto na entrada do hospital, a imagem se repete há 14 dias com policiais e poucos jornalistas, dezenas de chavistas provenientes do estado de Guárico e de Caracas se reuniram nos arredores do centro de saúde para cantar e gritar palavras de apoio a Chávez.
Vários deles tiveram inclusive a oportunidade de escrever mensagens ao presidente em folhas impressas com a imagem de uma das fotografias recentemente divulgadas de Chávez e suas filhas, que posteriormente colocaram em uma urna de papelão.
Nelsi Rivera, dirigente de um coletivo chavista, explicou que "companheiros de instituições" se reuniram "para acompanhar uma vigília junto com todo o povo apoiando o comandante" em sua recuperação.
As reuniões dos coletivos chavistas acontecem depois que ontem opositores se manifestaram exigindo que o governo indique se o presidente está em condições de governar ou, caso contrário, convoque eleições.
Chávez, reeleito no pleito de outubro do ano passado para um novo mandato (2013-2019), está há duas semanas no Hospital Militar sem que o governo tenha comentado detalhes sobre a evolução de seu câncer, embora na sexta-feira passada tenha informado que está sendo submetido à quimioterapia.
O presidente venezuelano sofre uma insuficiência respiratória que o obriga a respirar por uma cânula traqueal, segundo os últimos relatórios do governo.
Chávez, de 58 anos e desde 1999 no poder, foi operado no dia 11 de dezembro em Cuba pela quarta vez em 18 meses de um câncer situado na zona pélvica.