Capriles afirma que na segunda-feira haverá uma nova Venezuela
Caracas, 11 abr (EFE).- O candidato presidencial opositor, Henrique Capriles, encerrou nesta quinta-feira sua campanha para as eleições do domingo com apelos a convencer os indecisos e promessas que na segunda-feira haverá uma nova Venezuela.
Capriles fez as declarações no ato final de uma campanha de dez dias na qual tentou convencer os indecisos para conseguir seu respaldo nas eleições do próximo domingo, das quais sairá um presidente até 2019.
Diante de dezenas de milhares de seguidores reunidos ao longo de várias ruas da cidade ocidental de Barquisimeto, o candidato da Mesa de Unidade Democrática buscou agradar o eleitorado chavista, ao dizer que fortalecerá aquilo que o presidente Hugo Chávez "fez bem".
"Vamos buscar outros irmãos que a esta hora não estão decididos, vamos buscar outros irmãos que estavam com a causa do presidente (Chávez), mas que não gostam desse candidato que está aí", disse em referência a seu rival, o chavista Nicolás Maduro.
Em discurso, Capriles sustentou que no domingo estão em jogo dois projetos de país e prometeu um Governo que trabalhará "pelo bem-estar dos venezuelanos".
"Esta foi uma campanha completamente atípica, tivemos que vencer muitos obstáculos, uma campanha onde vimos dois projetos", disse.
Capriles voltou a tomar como bandeira a luta contra a violência que castiga a Venezuela.
Com críticas a Maduro, pediu a seus seguidores "paciência" e deixar de lado os rumores que na sua opinião surgirão daqui até domingo. Além disso, reiterou sua disposição a aceitar o resultado das urnas e pediu a seus partidários para ficar até o final da votação.
Também enviou uma mensagem às Forças Armadas, a quem pediu que façam cumprir a Constituição e "a vontade do povo".
Apesar das pesquisas o posicionarem atrás de Maduro, Capriles se mostrou confiante em ganhar no domingo e disse que já estava trabalhando nas primeiras medidas econômicas que implementará, entre as quais se destaca um aumento do salário mínimo.
Cerca de 19 milhões de venezuelanos votarão no domingo para escolher o sucessor de Chávez, nas primeiras eleições em 14 anos sem a presença do ex-presidente, que morreu no mês passado.
Capriles fez as declarações no ato final de uma campanha de dez dias na qual tentou convencer os indecisos para conseguir seu respaldo nas eleições do próximo domingo, das quais sairá um presidente até 2019.
Diante de dezenas de milhares de seguidores reunidos ao longo de várias ruas da cidade ocidental de Barquisimeto, o candidato da Mesa de Unidade Democrática buscou agradar o eleitorado chavista, ao dizer que fortalecerá aquilo que o presidente Hugo Chávez "fez bem".
"Vamos buscar outros irmãos que a esta hora não estão decididos, vamos buscar outros irmãos que estavam com a causa do presidente (Chávez), mas que não gostam desse candidato que está aí", disse em referência a seu rival, o chavista Nicolás Maduro.
Em discurso, Capriles sustentou que no domingo estão em jogo dois projetos de país e prometeu um Governo que trabalhará "pelo bem-estar dos venezuelanos".
"Esta foi uma campanha completamente atípica, tivemos que vencer muitos obstáculos, uma campanha onde vimos dois projetos", disse.
Capriles voltou a tomar como bandeira a luta contra a violência que castiga a Venezuela.
Com críticas a Maduro, pediu a seus seguidores "paciência" e deixar de lado os rumores que na sua opinião surgirão daqui até domingo. Além disso, reiterou sua disposição a aceitar o resultado das urnas e pediu a seus partidários para ficar até o final da votação.
Também enviou uma mensagem às Forças Armadas, a quem pediu que façam cumprir a Constituição e "a vontade do povo".
Apesar das pesquisas o posicionarem atrás de Maduro, Capriles se mostrou confiante em ganhar no domingo e disse que já estava trabalhando nas primeiras medidas econômicas que implementará, entre as quais se destaca um aumento do salário mínimo.
Cerca de 19 milhões de venezuelanos votarão no domingo para escolher o sucessor de Chávez, nas primeiras eleições em 14 anos sem a presença do ex-presidente, que morreu no mês passado.