Sem Chávez, Venezuela e China tentam dar novo impulso à relação bilateral
Caracas, 13 mai (EFE).- O vice-presidente chinês, Li Yuanchao, iniciou nesta segunda-feira uma visita oficial à Venezuela na qual selou com as autoridades do país o compromisso de dar novo impulso à estreita relação bilateral forjada durante os 14 anos de governo do falecido presidente Hugo Chávez.
"Vamos aumentar a troca política de alto nível, aprofundar a mútua confiança. Vamos expandir nossa cooperação econômica comercial e também a cooperação no tema dos investimentos", disse Li Yuanchao após uma reunião com o presidente do Parlamento, o governista Diosdado Cabello.
O vice-presidente chinês iniciou hoje sua agenda oficial com reuniões separadas com Cabello e também com o vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, e o chanceler do país sul-americano, Elías Jaua.
"Ratificamos (ao vice-presidente chinês) que nosso projeto é o de Hugo Chávez. Essa política internacional que o comandante desenhou tem como prioridade as relações com a República Popular da China", declarou Arreaza aos jornalistas depois da reunião.
A Venezuela "tem a responsabilidade histórica de melhorar e otimizar" as relações iniciadas por Chávez, acrescentou Arreaza.
Já Cabello revelou que Li Yuanchao manifestou "abertamente o apoio, a solidariedade e o desejo do governo chinês para seguir fortalecendo os vínculos que vieram se desenvolvendo" e assinalou que no encontro ambos revisaram "coisas pendentes, instruções que Chávez deixou".
Por sua parte, o vice-presidente chinês afirmou que formulava "sinceros votos para que o povo venezuelano sob a condução de Nicolás Maduro siga avançando no caminho traçado pelo presidente Hugo Chávez".
No marco de uma intensa agenda, Li Yuanchao será recebido no final desta tarde pelo presidente Maduro e também deve reunir-se, no transcurso de sua visita de quatro dias, com o ministro do Petróleo, Rafael Ramírez.
China e Venezuela mantêm uma estreita aliança política e comercial que aumentou na última década com a assinatura de centenas de acordos de cooperação, especialmente no âmbito energético e de construção.
A Venezuela é, além disso, o maior receptor de crédito chinês na América Latina, que paga em parte com o envio de barris de petróleo ao gigante asiático.
Li Yuanchao começou sua visita na manhã desta segunda-feira, colocando uma coroa de flores na estátua ao herói independentista Simón Bolívar e posteriormente encontrou Arreaza, Jaua e Cabello.
O vice-presidente chegou domingo à Venezuela, vindo da Argentina, os dois países escolhidos para realizar sua primeira visita à América Latina e sua primeira viagem ao exterior desde sua nomeação após a substituição do regime comunista asiático há dois meses.
A China mantém grandes interesses comerciais na América Latina, que abriga grande quantidade das matérias-primas que o país asiático necessita para alimentar sua crescente indústria.
"Vamos aumentar a troca política de alto nível, aprofundar a mútua confiança. Vamos expandir nossa cooperação econômica comercial e também a cooperação no tema dos investimentos", disse Li Yuanchao após uma reunião com o presidente do Parlamento, o governista Diosdado Cabello.
O vice-presidente chinês iniciou hoje sua agenda oficial com reuniões separadas com Cabello e também com o vice-presidente venezuelano, Jorge Arreaza, e o chanceler do país sul-americano, Elías Jaua.
"Ratificamos (ao vice-presidente chinês) que nosso projeto é o de Hugo Chávez. Essa política internacional que o comandante desenhou tem como prioridade as relações com a República Popular da China", declarou Arreaza aos jornalistas depois da reunião.
A Venezuela "tem a responsabilidade histórica de melhorar e otimizar" as relações iniciadas por Chávez, acrescentou Arreaza.
Já Cabello revelou que Li Yuanchao manifestou "abertamente o apoio, a solidariedade e o desejo do governo chinês para seguir fortalecendo os vínculos que vieram se desenvolvendo" e assinalou que no encontro ambos revisaram "coisas pendentes, instruções que Chávez deixou".
Por sua parte, o vice-presidente chinês afirmou que formulava "sinceros votos para que o povo venezuelano sob a condução de Nicolás Maduro siga avançando no caminho traçado pelo presidente Hugo Chávez".
No marco de uma intensa agenda, Li Yuanchao será recebido no final desta tarde pelo presidente Maduro e também deve reunir-se, no transcurso de sua visita de quatro dias, com o ministro do Petróleo, Rafael Ramírez.
China e Venezuela mantêm uma estreita aliança política e comercial que aumentou na última década com a assinatura de centenas de acordos de cooperação, especialmente no âmbito energético e de construção.
A Venezuela é, além disso, o maior receptor de crédito chinês na América Latina, que paga em parte com o envio de barris de petróleo ao gigante asiático.
Li Yuanchao começou sua visita na manhã desta segunda-feira, colocando uma coroa de flores na estátua ao herói independentista Simón Bolívar e posteriormente encontrou Arreaza, Jaua e Cabello.
O vice-presidente chegou domingo à Venezuela, vindo da Argentina, os dois países escolhidos para realizar sua primeira visita à América Latina e sua primeira viagem ao exterior desde sua nomeação após a substituição do regime comunista asiático há dois meses.
A China mantém grandes interesses comerciais na América Latina, que abriga grande quantidade das matérias-primas que o país asiático necessita para alimentar sua crescente indústria.