Atentados com carros-bomba deixam 20 mortos e 60 feridos em Bagdá
Bagdá, 29 mai (EFE).- Pelo menos 20 pessoas morreram e 60 ficaram feridas nesta quarta-feira na explosão de dois carros-bomba em Bagdá, informou à Agência Efe uma fonte da polícia iraquiana.
O primeiro veículo explodiu no bairro Al Jihad, no sudoeste da capital, e o segundo na zona de Gazaliya, no oeste, em atentados que parecem fazer parte da escalada da violência sectária no país nos últimos dois meses.
Em Al Jihad ocorreu o ataque mais mortífero, no qual morreram 16 pessoas e 46 ficaram feridas na explosão que aconteceu na passagem de carros que estavam se dirigindo a um casamento.
Em Gazaliya, o veículo explodiu perto de um mercado popular, onde morreram quatro pessoas e 14 ficaram feridas.
Os atentados de hoje foram perpetrados em bairros de maioria sunita, enquanto os de dois dias atrás, que deixaram 34 mortos e 156 feridos, tiveram como alvo zonas xiitas de Bagdá.
Em outro incidente, três jovens morreram e 13 ficaram feridos hoje na detonação de dois artefatos explosivos em um campo de futebol ao nordeste da capital.
O último mês de abril se transformou no mais sangrento do Iraque em quase cinco anos, com 712 mortes, no meio de um alarmante aumento dos ataques.
O primeiro veículo explodiu no bairro Al Jihad, no sudoeste da capital, e o segundo na zona de Gazaliya, no oeste, em atentados que parecem fazer parte da escalada da violência sectária no país nos últimos dois meses.
Em Al Jihad ocorreu o ataque mais mortífero, no qual morreram 16 pessoas e 46 ficaram feridas na explosão que aconteceu na passagem de carros que estavam se dirigindo a um casamento.
Em Gazaliya, o veículo explodiu perto de um mercado popular, onde morreram quatro pessoas e 14 ficaram feridas.
Os atentados de hoje foram perpetrados em bairros de maioria sunita, enquanto os de dois dias atrás, que deixaram 34 mortos e 156 feridos, tiveram como alvo zonas xiitas de Bagdá.
Em outro incidente, três jovens morreram e 13 ficaram feridos hoje na detonação de dois artefatos explosivos em um campo de futebol ao nordeste da capital.
O último mês de abril se transformou no mais sangrento do Iraque em quase cinco anos, com 712 mortes, no meio de um alarmante aumento dos ataques.
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