Mais de 150 soldados morreram esta semana em combate com rebeldes na Síria
Cairo, 26 jul (EFE). - Mais de 150 soldados sírios morreram entre 22 e 23 de julho durante combates com os rebeldes pelo controle da cidade de Jan al Asal, na província de Aleppo, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
A organização, que citou ativistas como fontes, explicou que 51 desses militares morreram em execuções sumárias. Na segunda-feira passada, os insurgentes tomaram o controle de Jan al Asal, no oeste de Aleppo.
O Observatório divulgou hoje um vídeo no qual apareciam imagens de dezenas de corpos de soldados das forças do regime e milicianos governamentais mortos nas vésperas da tomada de Jan al Asal pelos rebeldes.
Esta cidade é considerada chave porque antes de ser tomada pelos opositores foi fortaleza dos soldados do regime, de onde protegiam vários quartéis militares ao sul de Aleppo.
A tomada de Jan al Asal pode afetar o desdobramento da missão da ONU para investigar o uso de armamento químico na Síria, porque o regime condiciona que se mantenha a população, onde, segundo as autoridades, 26 pessoas morreram em março em um ataque rebelde com projéteis que continham substâncias químicas.
Ontem, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, confirmou que já morreram mais de 100 mil pessoas na Síria desde o início do conflito em março de 2011.
A organização, que citou ativistas como fontes, explicou que 51 desses militares morreram em execuções sumárias. Na segunda-feira passada, os insurgentes tomaram o controle de Jan al Asal, no oeste de Aleppo.
O Observatório divulgou hoje um vídeo no qual apareciam imagens de dezenas de corpos de soldados das forças do regime e milicianos governamentais mortos nas vésperas da tomada de Jan al Asal pelos rebeldes.
Esta cidade é considerada chave porque antes de ser tomada pelos opositores foi fortaleza dos soldados do regime, de onde protegiam vários quartéis militares ao sul de Aleppo.
A tomada de Jan al Asal pode afetar o desdobramento da missão da ONU para investigar o uso de armamento químico na Síria, porque o regime condiciona que se mantenha a população, onde, segundo as autoridades, 26 pessoas morreram em março em um ataque rebelde com projéteis que continham substâncias químicas.
Ontem, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, confirmou que já morreram mais de 100 mil pessoas na Síria desde o início do conflito em março de 2011.