Obama acusa Hamas de romper cessar-fogo "minutos depois" de seu início
Washington, 1 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, acusou o Hamas de romper o cessar-fogo em Gaza "minutos depois" que entrasse em vigor e exigiu a libertação de maneira incondicional do soldado israelense "sequestrado".
"Vai ser muito difícil voltar a conseguir um cessar-fogo de novo se Israel e a comunidade internacional não confiarem que o Hamas pode cumpri-lo", afirmou Obama nesta sexta-feira em um discurso não planejado na sala de imprensa da Casa Branca.
O presidente insistiu mais uma vez no "direito" de Israel a defender-se, já que "nenhum país pode tolerar que seus cidadãos tenham que se refugiar a cada 20 minutos" por ataques com foguetes.
Ao mesmo tempo, reconheceu sentir-se "desconsolado" pelos civis palestinos que morreram durante o conflito.
Por isso, Obama reiterou que "o cessar-fogo era uma maneira de deter a violência e dar um espaço, e tentar solucionar" os problemas entre as partes.
"Há muita raiva e desespero e essa é uma mistura muito volátil (...) vai ser difícil, mas é preciso seguir tentando", assegurou Obama perante as perguntas dos jornalistas sobre o futuro das negociações na região.
O líder se referia assim ao reatamento dos combates em Gaza pouco depois da entrada em vigor de uma trégua humanitária onde, desde então, morreram pelo menos 70 palestinos e dois soldados israelenses, enquanto outro foi supostamente capturado.
"Vai ser muito difícil voltar a conseguir um cessar-fogo de novo se Israel e a comunidade internacional não confiarem que o Hamas pode cumpri-lo", afirmou Obama nesta sexta-feira em um discurso não planejado na sala de imprensa da Casa Branca.
O presidente insistiu mais uma vez no "direito" de Israel a defender-se, já que "nenhum país pode tolerar que seus cidadãos tenham que se refugiar a cada 20 minutos" por ataques com foguetes.
Ao mesmo tempo, reconheceu sentir-se "desconsolado" pelos civis palestinos que morreram durante o conflito.
Por isso, Obama reiterou que "o cessar-fogo era uma maneira de deter a violência e dar um espaço, e tentar solucionar" os problemas entre as partes.
"Há muita raiva e desespero e essa é uma mistura muito volátil (...) vai ser difícil, mas é preciso seguir tentando", assegurou Obama perante as perguntas dos jornalistas sobre o futuro das negociações na região.
O líder se referia assim ao reatamento dos combates em Gaza pouco depois da entrada em vigor de uma trégua humanitária onde, desde então, morreram pelo menos 70 palestinos e dois soldados israelenses, enquanto outro foi supostamente capturado.
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